Por vezes subsistem momentos que nos conduzem ao mais recôndito e mórbido fundo de alma, fazendo-nos suspirar de mágoa, partir sentimentos e desacreditar nas nossas reais idoneidades.
Pensamos que somos um corpo sem vida onde tudo nos acontece, que tudo é incapaz de remanescer num mesmo sítio… que somos apenas passageiros numa jornada infiel de costumes e desleal quando atingidos pela triste razão de que tudo tem um fim e que nada é para sempre.
Silenciosamente reflectimos e viajamos por entre ruelas de memórias e acabamos por lacrimejar, impiedosamente. Sem pedir autorização, vagueamos pela dor e amargura. Chorar é um impulso máximo do não querer mas que se deve fazer. Não é fraqueza mas sim sentimentalismo, o que prova que o ser humano é uma máquina natural verdadeiramente imperfeita da sua própria e adquirida perfeição.
Quando voltamos ao mundo real, fora dos horripilantes sonhos de uma verdade imaginária, olhamos para atrás e vemos que a acção terminou. Entendemos muito e pouco, mas algo é certo. As adversidades mudam cada um de nós. Somos uma irmandade de heróis que forjadamente moldam o nosso carácter e vencemos, quebrando o mal que não nos deixa avançar, e abre um rumo, novo por certo, que espreita um sorriso e novas descobertas alcançadas com o sofrimento.
No fim de percebermos tudo isto, nitidamente, devemos agradecer às pessoas especiais que sempre estiveram connosco, que nunca nos deixaram desistir e, fielmente. estiveram ao nosso lado.
As pessoas especiais são aquelas que no momento da verdade estão onde nós queremos que elas estejam, mesmo não pedindo ou conhecendo. Nada é mais forte do que um coração de um voluntário. Quando tal acontece, essas pessoas, dão um passo à frente, querendo reconhecer o impossível e tocar na pessoa com quem nunca tiveram nada, mas que sempre desejaram ter
Podemos sofrer mas é com tal sentimento e prova que nos fortalecemos, aprendemos e acabamos por vencer!
Rui Fernandes
Pensamos que somos um corpo sem vida onde tudo nos acontece, que tudo é incapaz de remanescer num mesmo sítio… que somos apenas passageiros numa jornada infiel de costumes e desleal quando atingidos pela triste razão de que tudo tem um fim e que nada é para sempre.
Silenciosamente reflectimos e viajamos por entre ruelas de memórias e acabamos por lacrimejar, impiedosamente. Sem pedir autorização, vagueamos pela dor e amargura. Chorar é um impulso máximo do não querer mas que se deve fazer. Não é fraqueza mas sim sentimentalismo, o que prova que o ser humano é uma máquina natural verdadeiramente imperfeita da sua própria e adquirida perfeição.
Quando voltamos ao mundo real, fora dos horripilantes sonhos de uma verdade imaginária, olhamos para atrás e vemos que a acção terminou. Entendemos muito e pouco, mas algo é certo. As adversidades mudam cada um de nós. Somos uma irmandade de heróis que forjadamente moldam o nosso carácter e vencemos, quebrando o mal que não nos deixa avançar, e abre um rumo, novo por certo, que espreita um sorriso e novas descobertas alcançadas com o sofrimento.
No fim de percebermos tudo isto, nitidamente, devemos agradecer às pessoas especiais que sempre estiveram connosco, que nunca nos deixaram desistir e, fielmente. estiveram ao nosso lado.
As pessoas especiais são aquelas que no momento da verdade estão onde nós queremos que elas estejam, mesmo não pedindo ou conhecendo. Nada é mais forte do que um coração de um voluntário. Quando tal acontece, essas pessoas, dão um passo à frente, querendo reconhecer o impossível e tocar na pessoa com quem nunca tiveram nada, mas que sempre desejaram ter
Podemos sofrer mas é com tal sentimento e prova que nos fortalecemos, aprendemos e acabamos por vencer!
Rui Fernandes