02/10/2010

BANCA

O governo nestas medidas de austeridade preconiza criar um imposto sobre a banca. Todavia,o presidente da CGD, Faria de Oliveira defendeu que este imposto pode repercutir-se nos clientes.

Desta forma senhor Primeiro-Ministro José Sócrates é melhor não criar esse imposto , se não impedir a banca , mais uma vez, de cobrar as taxas nos seus clientes. Se não adoptar mecanismos de defesa dos consumidores mais vale deixar estar tudo como está.

Esta medida faz-me lembrar a da contagem da água que passou a ser feita ao mês em vez de dois em dois meses, para os consumidores serem beneficiados nos escalões de consumo. Foi pior a emenda que o soneto . Agora pagam muito mais , apesar de ter a factura mês a mês.

O inferno está cheio de boas intenções e os maus não procuram prejudicar-se.

JJ