António Costa
Enquanto o país se entretêm com palhaçadas de jornalismo versus governo, o "cartel" volta atacar e a elevar a fasquia dos combustíveis para bem próximo dos máximos históricos, sem que haja uma explicação plausível para tal. Infelizmente a sociedade portuguesa vem-se entretendo com meia-dúzia de anormais e não dá conta do que se está a passar no mercado dos combustíveis. Passados dois anos desde os máximos históricos do preço do barril, e estando este 40% abaixo desse valor, os portugueses já pagam outra vez o preço da gasolina e do gasóleo a valores idênticos ao da crise petrolífera de 2008. O mercado das gasolineiras já voltou ao seu auge da manipulação. A discrepância entre as gasolineiras de marca branca para as restantes já atinge, em muitos locais os 0.14 cêntimos, valor que dá para se ter noção das enormes margens que as grandes empresas nacionais continuam a usufruir. Não é de estranhar este facto, basta analisarmos os resultados da GALP e verificar que os seus lucros o ano passado deram um tombo gigantesco, daí que este ano seja para compensar o perdido 2009. Este artigo só vem chamar à atenção, para os críticos do sistema, que a roubalheira voltou às ruas. Desculpem-me os termos...
Enquanto o país se entretêm com palhaçadas de jornalismo versus governo, o "cartel" volta atacar e a elevar a fasquia dos combustíveis para bem próximo dos máximos históricos, sem que haja uma explicação plausível para tal. Infelizmente a sociedade portuguesa vem-se entretendo com meia-dúzia de anormais e não dá conta do que se está a passar no mercado dos combustíveis. Passados dois anos desde os máximos históricos do preço do barril, e estando este 40% abaixo desse valor, os portugueses já pagam outra vez o preço da gasolina e do gasóleo a valores idênticos ao da crise petrolífera de 2008. O mercado das gasolineiras já voltou ao seu auge da manipulação. A discrepância entre as gasolineiras de marca branca para as restantes já atinge, em muitos locais os 0.14 cêntimos, valor que dá para se ter noção das enormes margens que as grandes empresas nacionais continuam a usufruir. Não é de estranhar este facto, basta analisarmos os resultados da GALP e verificar que os seus lucros o ano passado deram um tombo gigantesco, daí que este ano seja para compensar o perdido 2009. Este artigo só vem chamar à atenção, para os críticos do sistema, que a roubalheira voltou às ruas. Desculpem-me os termos...