António Costa
Desde há muito tempo que não comento situações relacionadas com empresas privadas aqui, em virtude de investir na bolsa, e para não causar qualquer tipo de susceptibilidade com os demais visitantes que tenham posições nas empresas, no entanto acho que chegou o momento de dar um contributo á recente polémica chamada "aditivos" na recente guerra das gasolineiras.
Muito tinta tem corrido nestes últimos dias relativamente aos combustíveis de marca branca, aos quais a ANAREC veio dizer que não são de boa qualidade. Ora bem, no que me diz respeito, posso garantir que esses determinados combustíveis do Jumbo, Carrefour e outros tais, nunca fizeram mal aos meus carros ( 1 de alta e outro de baixa cilindrada ) eu sou cliente deles, de vez enquanto lá coloco na REPSOL por causa do cartão SOLRED e os descontos agregados, mas na maioria das vezes a MARCA BRANCA é aquela que os meus carros bebem e nunca se queixaram. Neste aspecto, não sei qual é o problema, pois nunca notei, nem a nível de rendimento nem de consumo, do meu ponto de vista é tudo a mesma TRETA.
Qual não é o meu espanto, quando recentemente passo a ver reclames da GALP mencionando que as suas gasolinas levam aditivos enquanto os outros ,não...! Bem, eu pergunto , será esta a razão pelo qual eu todos os dias de manhã, vejo na TVI24 os postos da GALP em 1º lugar como os postos mais carros do país ? Possivelmente ! Agora o que mais me intriga é que a TVI24 não coloca o " asterisco " na GALP a designar combustível com aditivo.......ou será que fazem de propósito ...? Eu aproveitaria este post também para sugerir a todas as gasolineiras que aproveitassem esta onda de "bullshits" para etiquetarem os seus combustíveis com o "prazo de validade", afinal de contas também é uma referência na qualidade do produto. Sinceramente, existem meios diferentes e mais fáceis de se combater a queda da quota do mercado, agora através da demagogia pública, o feitiço pode-se virar contra o feiticeiro , cada vez mais tenho amigos que detestam ouvir só nome "GALP". Eu não me enquadro neles, mas acho que estamos a entrar pelo lado errado da questão. O preço sempre foi, e sempre será na mentalidade humana um aspecto de escolha em qualquer produto de igual circunstâncias e para o mesmo fim. Para queimar e poluir, tanto faz 1.30, 1.28, 1.25 ou 1.15, o mais barato serve...
Desde há muito tempo que não comento situações relacionadas com empresas privadas aqui, em virtude de investir na bolsa, e para não causar qualquer tipo de susceptibilidade com os demais visitantes que tenham posições nas empresas, no entanto acho que chegou o momento de dar um contributo á recente polémica chamada "aditivos" na recente guerra das gasolineiras.
Muito tinta tem corrido nestes últimos dias relativamente aos combustíveis de marca branca, aos quais a ANAREC veio dizer que não são de boa qualidade. Ora bem, no que me diz respeito, posso garantir que esses determinados combustíveis do Jumbo, Carrefour e outros tais, nunca fizeram mal aos meus carros ( 1 de alta e outro de baixa cilindrada ) eu sou cliente deles, de vez enquanto lá coloco na REPSOL por causa do cartão SOLRED e os descontos agregados, mas na maioria das vezes a MARCA BRANCA é aquela que os meus carros bebem e nunca se queixaram. Neste aspecto, não sei qual é o problema, pois nunca notei, nem a nível de rendimento nem de consumo, do meu ponto de vista é tudo a mesma TRETA.
Qual não é o meu espanto, quando recentemente passo a ver reclames da GALP mencionando que as suas gasolinas levam aditivos enquanto os outros ,não...! Bem, eu pergunto , será esta a razão pelo qual eu todos os dias de manhã, vejo na TVI24 os postos da GALP em 1º lugar como os postos mais carros do país ? Possivelmente ! Agora o que mais me intriga é que a TVI24 não coloca o " asterisco " na GALP a designar combustível com aditivo.......ou será que fazem de propósito ...? Eu aproveitaria este post também para sugerir a todas as gasolineiras que aproveitassem esta onda de "bullshits" para etiquetarem os seus combustíveis com o "prazo de validade", afinal de contas também é uma referência na qualidade do produto. Sinceramente, existem meios diferentes e mais fáceis de se combater a queda da quota do mercado, agora através da demagogia pública, o feitiço pode-se virar contra o feiticeiro , cada vez mais tenho amigos que detestam ouvir só nome "GALP". Eu não me enquadro neles, mas acho que estamos a entrar pelo lado errado da questão. O preço sempre foi, e sempre será na mentalidade humana um aspecto de escolha em qualquer produto de igual circunstâncias e para o mesmo fim. Para queimar e poluir, tanto faz 1.30, 1.28, 1.25 ou 1.15, o mais barato serve...