JOAQUIM JORGE
Agora o que nos preocupa é conhecer como encontrar a saída para a crise . Prever a data e localização dos escolhos que podem retardar essa saída. Os conceitos de crise e recessão são pobres para descrever o que na realidade enfrentamos . Estamos num momento de mudança de modelo económico e social , incluindo mutação de valores.
Necessitamos de uma « nova era» com instituições melhores que as actuais , que sirvam para prever crises e não para acudir à cabeceira do doente quando está muito mal. Os mais ousados sonham com uma «nova era» em que todos os países , governos e cidadãos estejam profundamente transformados. O capitalismo reformado deve ser verde e tecnológico . As inversões em tecnologia serão cruciais para pôr em marcha esta novíssima economia ecológica.
Há que regressar a um jogo com regras onde não seja possível mudar a sua regulamentação a meio desse jogo como fizeram os aventureiros e imorais. As finanças são para financiar não para converter um fim em si mesmo . Os desequilíbrios da riqueza em constante aumento nesta crise além de injustos são perigosos.
O Estado é que deve vigiar a ordem económica e social . São as velhas ideias em novas ordens. Sem vontade política , nem valores não haverá boas soluções. Para superar os graves problemas que estamos a sofrer precisamos do retorno dos valores básicos , consistência moral , liderança , confiança e capacidade de mobilização social com objectivos compartidos.
Agora o que nos preocupa é conhecer como encontrar a saída para a crise . Prever a data e localização dos escolhos que podem retardar essa saída. Os conceitos de crise e recessão são pobres para descrever o que na realidade enfrentamos . Estamos num momento de mudança de modelo económico e social , incluindo mutação de valores.
Necessitamos de uma « nova era» com instituições melhores que as actuais , que sirvam para prever crises e não para acudir à cabeceira do doente quando está muito mal. Os mais ousados sonham com uma «nova era» em que todos os países , governos e cidadãos estejam profundamente transformados. O capitalismo reformado deve ser verde e tecnológico . As inversões em tecnologia serão cruciais para pôr em marcha esta novíssima economia ecológica.
Há que regressar a um jogo com regras onde não seja possível mudar a sua regulamentação a meio desse jogo como fizeram os aventureiros e imorais. As finanças são para financiar não para converter um fim em si mesmo . Os desequilíbrios da riqueza em constante aumento nesta crise além de injustos são perigosos.
O Estado é que deve vigiar a ordem económica e social . São as velhas ideias em novas ordens. Sem vontade política , nem valores não haverá boas soluções. Para superar os graves problemas que estamos a sofrer precisamos do retorno dos valores básicos , consistência moral , liderança , confiança e capacidade de mobilização social com objectivos compartidos.
post citado na rubrica Blogues do JN 9/01/2009 pág.26