Por ocasião do falecimento do grande Jorge Amado, escrevi este poema para homenageá-lo; hoje, publico-o em homenagem à sua eterna musa Zélia Gattai...
Vai-se o poeta da prosa;
sacerdote azul do candomblé,
que seus tambores cala por três dias,
em homenagem ao grande pai
de Gabriela, D. Flor e Pedro Arcanjo,
arrebatado por um anjo,
é calado o contador
das histórias da Bahia.
Cai da árvore uma folha
e mais uma estrela é nascida;
choram todos: Ilhéus e Itabuna
e seu amor de toda vida;
aquela, de quem, há pouco o ouvimos dizer,
para mim, amor se escreve com Z .
licenciada em Arte, reside em Salvador da Bahia