Ontem com a colocação da Dívida Pública a uma taxa de juro abaixo dos 7% , patamar de alerta máximo pelo que tenho lido e é dito pelos senhores economistas , fiquei com a ideia que tinha sido um sucesso , o espectro da entrada do FMI e do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira ( EFSF) estava afastado por agora.
Todavia Paul Krugman, Nobel da Economia alerta que o juro do leilão de OT de Portugal é ruinoso e receia a destruição dos países periféricos da zona euro caso os juros continuem elevados.
Já não percebo nada disto , a confusão está instalada na minha mente e de muitas pessoas.
Depois de ler atentamente as noticias do dia , Portugal vai continuar sobre pressão. O Estado colocou 1200 milhões ( 1.200.000.00) mas precisa de mais 38 mil milhões ( 38.000.000.00) este ano. Analisem os zeros! Por tudo isto parece que vamos continuar a prazo , ganhamos algum tempo mas continuamos em risco.
E, o governo português pode ter que precisar de ajuda mas temporária e pontual no tempo , uma versão soft da entrada do FMI, em que o nosso governo não perderia a face.
Até Março em que há nova emissão da Dívida Pública e com novo presidente eleito vamos ter que aguardar.
Tudo se encaminha para que qualquer tipo de intervenção em Portugal evite eleições antecipadas e queda deste governo . Em vez de ser uma versão dura será uma versão soft.
Todavia Paul Krugman, Nobel da Economia alerta que o juro do leilão de OT de Portugal é ruinoso e receia a destruição dos países periféricos da zona euro caso os juros continuem elevados.
Já não percebo nada disto , a confusão está instalada na minha mente e de muitas pessoas.
Depois de ler atentamente as noticias do dia , Portugal vai continuar sobre pressão. O Estado colocou 1200 milhões ( 1.200.000.00) mas precisa de mais 38 mil milhões ( 38.000.000.00) este ano. Analisem os zeros! Por tudo isto parece que vamos continuar a prazo , ganhamos algum tempo mas continuamos em risco.
E, o governo português pode ter que precisar de ajuda mas temporária e pontual no tempo , uma versão soft da entrada do FMI, em que o nosso governo não perderia a face.
Até Março em que há nova emissão da Dívida Pública e com novo presidente eleito vamos ter que aguardar.
Tudo se encaminha para que qualquer tipo de intervenção em Portugal evite eleições antecipadas e queda deste governo . Em vez de ser uma versão dura será uma versão soft.
JJ