António Fernandes |
António Aleixo deixou - nos um vasto exemplo do saber popular
traduzido em quadras soltas que dizia nos locais que frequentava.
Numa delas dizia António Aleixo:
- "Eu não sei porque razão
certos homens, a meu ver,
quanto mais pequenos são,
maiores querem parecer!"
certos homens, a meu ver,
quanto mais pequenos são,
maiores querem parecer!"
Esta liminar forma de olhar os homens, julgando a sua forma de ser,
estar e agir para com o semelhante, ajusta - se na perfeição ao nosso edil
Ricardo Rio que, de andar gingão, pensará - presumo - ser possuidor de
predicados superiores de que, infelizmente, não dispõe.
António Aleixo, no seu saber popular, fundamentou a palavra e o verbo
do comportamento social típico da mediocridade e da ignorância dita letrada, com
que nós, Bracarenses, somos quotidianamente confrontados por obrigação no
preciso momento em que saímos do perímetro da nossa residência:
- acessos paupérrimos devido ao abandono a que o edil os votou;
- transportes públicos que nada tem a ver com as nossas necessidades em que o edil é o primeiro responsável;
- abandono e consequente degradação do edificado urbano histórico no percurso que fazemos e, de que o edil é responsável por inércia;
- abandono, degradação e falta de ideias para a arquitectura paisagista envolvente ao percurso, de que o edil é o principal responsável por desleixo;
- entre um inumerável registo de anormalidades da responsabilidade do município e, logicamente, do edil que a ele preside;
- transportes públicos que nada tem a ver com as nossas necessidades em que o edil é o primeiro responsável;
- abandono e consequente degradação do edificado urbano histórico no percurso que fazemos e, de que o edil é responsável por inércia;
- abandono, degradação e falta de ideias para a arquitectura paisagista envolvente ao percurso, de que o edil é o principal responsável por desleixo;
- entre um inumerável registo de anormalidades da responsabilidade do município e, logicamente, do edil que a ele preside;
Perante a sua pequenez política de ser capaz de cumprir o que
prometeu aos Bracarenses, Ricardo Rio, aprumou a pose, esticou o perfil e, faz
uma manobra de diversão:
- Apropriou - se de feitos alheios para projetar uma imagem que não é
a sua;
- Construiu um pedestal em barro mal cozido que a seu tempo ruirá;
- Construiu um pedestal em barro mal cozido que a seu tempo ruirá;
E, ruirá, porque o "atestado" que pretende emitir em nome de todos
nós, Bracarenses, é um "atestado" que só serve ao seu emissor: o próprio!
Não serve a mais ninguém.
Não serve a mais ninguém.
1 - Ricardo Rio não foi sequer capaz de mudar a sua equipa que deu
mostra de incompetência extrema durante um mandato de quatro anos.
2 - Ricardo Rio na sua intervenção política e social deu mostra de
estar refém de interesses externos ao município e aos seus munícipes.
3 - Ricardo Rio montou em seu redor uma teia apertada de propaganda
cuja quantificação de custo não conseguimos apurar.
4 - Ricardo Rio não cumpre para com os Bracarenses nas derivas porque
envereda em plena Assembleia Municipal.
5 - Ricardo Rio não fez rigorosamente nada daquilo que prometeu, e se
comprometeu, nos domínios que interessam ao domínio publico, tendo inclusive
tentado subverter esse mesmo domínio ao comprometer as soluções para a Agere, S.
Geraldo, Confiança, Mercado Municipal, Sete Fontes, Escola Francisco Sanches,
Quinta das Portas, entre muitos outros motivos do interesse publico
municipal.
Registo por isso um epíteto de um ilustre Bracarense que não tendo
medalha de ouro terá com certeza uma estátua e uma rua ou avenida com o seu
nome:
- Ricardo Rio é um bluff!
- Ricardo Rio é um bluff!
De facto, é aquilo que hoje constatamos.
Ricardo Rio é um bluff de dimensão incalculável, para além da sua
plenitude.