Ontem estive presente numa reunião da concelhia do PSD de Matosinhos, a convite do seu presidente José António Barbosa. Fiquei muito bem impressionado : gente nova, com ideias, com vontade de trabalhar e vencer. Agradeci o apoio dos seus membros por ter sido escolhido , como a distrital na figura do seu presidente , Bragança Fernandes exigiu: voto secreto e por maioria. Registei a declaração de dois membros: Miguel Borges e Joaquim Monteiro. Afirmando peremptoriamente que nunca sofreram pressões de quem quer que fosse para a sua decisão de voto.
Estiveram presentes José António Barbosa, Joaquim Lobão, Duarte Laranjeira, Clarisse Sousa, Pedro Barreira, Gustavo Ribeiro, Fernanda Teixeira, Miguel Borges,Joaquim Monteiro, entre outros. Quem é contra mim, não teve a coragem de estar presente na reunião e dizer-me olhos nos olhos as razões da sua decisão, de modo, a eu me poder defender e argumentar.
As noticias que têm vindo a lume nos últimos dias sobre a minha candidatura encaro-as com indiferença. É natural haver pessoas que não gostam de mim e não me querem . A maioria quer-me e isso é que é importante. Por outro lado, só quem não tem valor é que não tem inimigos.
Ataques vou ter sempre pegando em frases e descontextualizando-as do que disse na altura. Atacar um candidato porque disse há um ano, que nem sabia que iria ser candidato:" o PS vence sempre em Matosinhos". Não disse nenhuma mentira, se respondesse hoje e fosse candidato diria: Joaquim Jorge vai fazer tudo para vencer em Matosinhos". É ridículo e mostra que não têm argumentos. O que seria preocupante é se esse candidato ( Joaquim Jorge) tivesse problemas com a justiça, dívidas e um comportamento pouco ético.
Todavia, como cidadão interessado na problemática da democracia , funcionamento dos partidos gostaria de realçar o seguinte: um partido é constituído por militantes que têm direitos e deveres.
Dentro dos deveres, entre outros, dever de lealdade ao Programa, Estatutos e directrizes do PSD, bem como, aos seus Regulamentos e reforçar a coesão, o dinamismo e o espírito de criatividade do Partido.
Estes militantes que não respeitam a decisão da concelhia do PSD de Matosinhos estão a infringir os seus deveres de aceitar a decisão da concelhia e estão a prestar um mau serviço ao PSD Nacional ao PSD de Matosinhos e a Matosinhos.
Um partido tem normas que devem ser respeitadas, não o sendo, os seus militantes têm que ser chamados à razão.
Para mim, a questão nem é do nome Joaquim Jorge, mas uma luta de poder na concelhia e na distrital entre os seus militantes e com ramificações pela liderança do PSD.
Aguardo serenamente e com total desprendimento o evoluir da situação.
Obrigado aos inúmeros apoios a dar-me força, para seguir em frente e não desistir.
JJ