13/02/2016

O Islão Fanático ameaça dominar o mundo através do medo


Vale a pena refletir sobre o texto abaixo intitulado “Porque a maioria pacífica não falou e agiu, até que fosse tarde demais”, do Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra polonês naturalizado americano, conhecido e muito respeitado, sobrevivente do holocausto nazi, falecido em 2014. Um homem, cuja família aristocrata antes da II Guerra Mundial, era dona de um grande número de indústrias e propriedades e tudo perdeu.
Fala do nosso comportamento “contemplativo” com que todos nós, pacíficos por natureza, mas igualmente passivos, diante da ação sistematizada de minorias de fanáticos que vão aos poucos sequestrando a nossa liberdade. Sejam fanáticos religiosos ou políticos, os exemplos são muitos e neste momento são os islâmicos radicais que amedrontam o ocidente. Mas parece que a sociedade livre não aprende, até que poderá ser .. tarde demais.
É um texto que vale a pene ler e meditar. Não é da minha autoria, mas assino por baixo.
Quando o Dr. Emanuel Tanya foi questionado sobre quantos alemães eram nazis verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo.
"Muito poucas pessoas eram nazis verdadeiros", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazis eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas se sentou e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubéssemos, pertencíamos a eles; tínhamos perdido o controlo, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei num campo de concentração e os aliados destruíram as minhas fábricas".
Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islão é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz.
Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. Não tem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islão.
O facto é que os fanáticos governam o Islão neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam os seus filhos a matarem e a tornarem-se homens-bomba.
O facto duro e quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada e alheia.
 A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante.
 A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.
 O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou no seu caminho por todo o Sudeste Asiático numa orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá, e baioneta.
 E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amantes da paz"?
 As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio.
Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos, e que o final de seu mundo terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário e, sim, em Ottawa também, enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?).
 A maneira islâmica pode ser pacífica no momento no nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.
Na Austrália e, de facto, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema halal (o que é "permitido, autorizado" por Alá) sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em outros alimentos no seu supermercado local. Alimentos em aeronaves têm o emblema halal, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora se está expandindo rapidamente dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas recusam-se a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer.
A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo isto, devemos prestar atenção para o único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.
Emanuel Tanya

Mário Russo


Segue um extrato de uma mensagem que merece reflexão, não escrita por mim, mas identificada, que é de um médico americano de origem alemã e disserta sobre as maiorias silenciosas que permitem a instalação de fanatismos diante a nossa complacência.