Todavia gosto de analisar friamente estas ocorrências e muitas vezes , há jogadores que provocam o outro jogador e nem chegam a ser sancionado. Quem provoca e encosta por exemplo a cabeça a outro jogador , é natural haver reacção contrária mas a maior parte das vezes vem expulso ou é sancionado quem reage e não quem provoca.
Acho isso incorrecto a reacção advém de quem provocou esse incidente e deve ser um atenuante. Devem os dois jogadores serem sancionados do mesmo modo , ou não serem sancionados . Advogo que não passa de contingências de jogo e daí serem advertidos e avisados sem cartão. A haver cartão deverá ser para quem provocou - amarelo. No caso de sanção com expulsão quem deve ser expulso , deverá ser quem provocou e não quem reagiu e quem reagiu deve levar um amarelo.
No futebol não há santos mas quem alimenta picardias deve ser sancionado. Um jogo de futebol deve ser limpo , não com artimanhas.
Deste modo Cristiano Ronaldo foi injustamente expulso. Durante o jogo foi sistematicamente provocado e teve que conviver com anti-jogo do adversário e faltas a roçar a sua integridade física.
Ninguém é de ferro e reagir é humano , mas não era caso para cartão vermelho directo. O futebol deve proteger os artistas e os bons jogadores. Ontem em Espanha a manha, a ronha e o não jogar , venceram a criatividade, o querer jogar e dar espectáculo.
JJ
golpear
con la mano en la cara de un contrario, estando el juego detenido». El
Madrid entiende que en base a lo redactado por el colegiado, el recurso
prosperará seguro porque el acta no es el fiel reflejo de lo que ocurrió
en la acción, que no sucede lo que cuenta. Sin embargo, el problema
viene en el capítulo de incidencias: «Tras haber sido expulsado el
dorsal 7 del Real Madrid CF, Cristiano Ronaldo Dos Santos Aveiro, y
mientras se retiraba del terreno de juego, se golpeó varias veces con la
palma de la mano en la cara, dirigiéndose al cuarto árbitro».
Leer más: Ayza Gámez desquicia al Madrid - MARCA.com
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golpear
con la mano en la cara de un contrario, estando el juego detenido». El
Madrid entiende que en base a lo redactado por el colegiado, el recurso
prosperará seguro porque el acta no es el fiel reflejo de lo que ocurrió
en la acción, que no sucede lo que cuenta. Sin embargo, el problema
viene en el capítulo de incidencias: «Tras haber sido expulsado el
dorsal 7 del Real Madrid CF, Cristiano Ronaldo Dos Santos Aveiro, y
mientras se retiraba del terreno de juego, se golpeó varias veces con la
palma de la mano en la cara, dirigiéndose al cuarto árbitro».
