Não sou um expert em economia mas pelo que li e percebi , vem aí mais austeridade. Com a declaração de Paulo Portas há uns dias atrás , pensei que as coisas se iam manter ao nível do ano passado mas não é isso que vai acontecer. Há subida de impostos e tudo vai aumentar menos o ar que respirámos.
Espero que todos estes sacrifícios que estamos a fazer não sejam em vão. Vem aí um ano de 2014, duro e exigente. Mais um ano para muita gente viver no limite, a maioria abaixo do limite e muito poucos sem limite ( folgadamente).
Parece-se desajustado, a austeridade incidir de novo nos funcionários públicos e não ser distribuída também pelos funcionários privados. O horizonte do Tribunal Constitucional (TC) paira de novo neste OE 2014 e os portugueses olham para o TC como tábua de salvação.
Se me permitem é preciso não desistir de melhorar a gestão de contratos públicos de obras, aquisições de bens e serviços. Os encargos com estes contratos têm um peso enorme no PIB.
Ataquem a evasão fiscal e a economia paralela. Não se permita a um qualquer patrão ter uma empresa que apresente constantemente prejuízo e possa comprar carros faustosos e meter despesas nessa empresa deficitária.
Como cidadão português vivo desde 2008 esta agonia,este sem fim de austeridade e cortes , sendo o menos culpado desta odisseia e nó górdio.
Vivo num país semelhante a um condutor que vai de carro numa estrada sem saída , mas não viu o sinal de estrada.
Portugal vive uma situação que parece insuperável.