foto:SOL
Segundo o semanário SOL ,no ano terminado em Março, a dívida pública subiu a um ritmo de 5 mil milhões de euros por cada trimestre.
A dívida pública portuguesa continua a não dar sinais de abrandamento, apesar da forte austeridade dos últimos dois anos. Segundo dados da execução orçamental de Abril, entre o quarto trimestre de 2012 e o primeiro deste ano, a dívida do Estado aumentou 5 mil milhões de euros, um valor que sinaliza que o endividamento do Estado não está a desacelerar como previsto.
Os portugueses cada vez têm mais cortes e ganham menos e mesmo assim a dívida aumenta. Não sou economista mas alguma coisa está mal! O melhor é fazer com Portugal como com um computador , limpar tudo e reiniciá-lo . Este país é ingovernável , cheio de buracos , mas e meios mas, que não permitem que saiamos deste atoleiro. Vivemos em areias movediças que nos querem engolir.
Se calhar o melhor é desistirmos de ser um país e passarmos a ser outra coisa qualquer mas em paz e sossego.
Afinal não somos independentes e não fazemos nada do que queremos . O melhor seria negociarmos a nossa forma de viver de outro modo. Estou-me nas tintas e marimbando para a nossa soberania pois o que vivo há mais de três anos , não é vida.
Gosto do meu país e de cá viver mas o que estamos a passar não é vida , não é nada de nada. Viver com medo do futuro , medo de perder o emprego, medo de não aguentarmos , medo das noticias em catadupa , medo de ser , medo de estar, medo de tudo e do próprio medo. Estou cansado e farto de tudo isto...
JJ
Os portugueses cada vez têm mais cortes e ganham menos e mesmo assim a dívida aumenta. Não sou economista mas alguma coisa está mal! O melhor é fazer com Portugal como com um computador , limpar tudo e reiniciá-lo . Este país é ingovernável , cheio de buracos , mas e meios mas, que não permitem que saiamos deste atoleiro. Vivemos em areias movediças que nos querem engolir.
Se calhar o melhor é desistirmos de ser um país e passarmos a ser outra coisa qualquer mas em paz e sossego.
Afinal não somos independentes e não fazemos nada do que queremos . O melhor seria negociarmos a nossa forma de viver de outro modo. Estou-me nas tintas e marimbando para a nossa soberania pois o que vivo há mais de três anos , não é vida.
Gosto do meu país e de cá viver mas o que estamos a passar não é vida , não é nada de nada. Viver com medo do futuro , medo de perder o emprego, medo de não aguentarmos , medo das noticias em catadupa , medo de ser , medo de estar, medo de tudo e do próprio medo. Estou cansado e farto de tudo isto...
JJ