O Governo aprovou a suspensão imediata do regime de flexibilização da antecipação da idade de acesso à pensão de velhice, mantendo, porém, esta possibilidade apenas para os desempregados involuntários de longa duração.
A suspensão das reformas antecipadas entra em vigor já amanhã e durará até ao final do programa de ajustamento, ou seja, até 2014.
O problema não é por este lado que se resolve. E então a quantidade enorme de gente que se reformou antes dos 65 anos? Mais tempo de trabalho , é menos lugares para os jovens terem emprego.
Esta medida não é séria e correcta , cada cidadão tem o direito de escolher o momento para se reformar e daí tira as consequências com a respectiva penalização. Senhores governantes não acham que está na altura de analisar as reformas chorudas de muitos cidadãos - políticos e outros? Muitos usufruem dessa reforma e ainda estão no activo , outros têm uma reforma muito acima dos descontos realizados pelo cargo exercido, etc. De uma vez por todas é necessário rever o que está feito para trás , de outro modo com o lema o que está para trás é um direito adquirido vai penalizar seriamente os direitos de quem está à espera dos seus direitos .
Não se pode ter cuidado com determinados cidadãos que preenchiam na altura os requisitos da lei justificado pelo chamado princípio de confiança ( resulta da leitura da Constituição, mas não inscrito num artigo)em que um individuo não deve ser traído pela Administração naquilo que tem direito a esperar.
Se não há dinheiro , então a lei não deve ser para quem se vai reformar , mas também para quem está reformado algumas pessoas reformaram-se com 50 anos. Vamos lá a ver se nos entendemos , vivemos num mesmo país com direitos iguais , adquiridos ou não. Assim não vamos lá...
Quem está reformado e tem uma pensão de privilégio em montante monetário ou tempo de serviço deve pagar uma taxa até perfazer 65 anos como todos os outros portugueses.
JJ
O problema não é por este lado que se resolve. E então a quantidade enorme de gente que se reformou antes dos 65 anos? Mais tempo de trabalho , é menos lugares para os jovens terem emprego.
Esta medida não é séria e correcta , cada cidadão tem o direito de escolher o momento para se reformar e daí tira as consequências com a respectiva penalização. Senhores governantes não acham que está na altura de analisar as reformas chorudas de muitos cidadãos - políticos e outros? Muitos usufruem dessa reforma e ainda estão no activo , outros têm uma reforma muito acima dos descontos realizados pelo cargo exercido, etc. De uma vez por todas é necessário rever o que está feito para trás , de outro modo com o lema o que está para trás é um direito adquirido vai penalizar seriamente os direitos de quem está à espera dos seus direitos .
Não se pode ter cuidado com determinados cidadãos que preenchiam na altura os requisitos da lei justificado pelo chamado princípio de confiança ( resulta da leitura da Constituição, mas não inscrito num artigo)em que um individuo não deve ser traído pela Administração naquilo que tem direito a esperar.
Se não há dinheiro , então a lei não deve ser para quem se vai reformar , mas também para quem está reformado algumas pessoas reformaram-se com 50 anos. Vamos lá a ver se nos entendemos , vivemos num mesmo país com direitos iguais , adquiridos ou não. Assim não vamos lá...
Quem está reformado e tem uma pensão de privilégio em montante monetário ou tempo de serviço deve pagar uma taxa até perfazer 65 anos como todos os outros portugueses.
JJ