Cavaco Silva tem um salário de Presidente da República , uma pensão do Banco de Portugal por ter exercido um cargo e uma pensão da Caixa Geral de Aposentações como professor.
Todavia por imposição do Governo José Sócrates via Ministro das Finanças Teixeira dos Santos, teve que optar por uma delas , a lei não permite no sector público acumulação de reforma e salário efectivo. Daí, teve de optar e escolheu a mais alta naturalmente, a pensão do Banco de Portugal , 10.000€ em detrimento do seu salário de Presidente à volta de 6.000€.
Dizer-se que esse dinheiro não lhe chega para as despesas mostra que também o nosso Presidente se está a passar.
Num contexto tão difícil para os portugueses, particularmente os que vivem das suas baixas reformas e pensões, isso é quase ofensivo.
Num país em que o número de desempregados ultrapassa os 600 mil, em que o salário médio líquido não chega aos 800 euros, em que o número de pensionistas que recebem abaixo do ordenado mínimo nacional ultrapassa o milhão de portugueses,gera perplexidade e mostra que está passado.
Não me quero acreditar que Cavaco Silva disse o que disse, mas nada me admira neste país do impossível.
JJ
Todavia por imposição do Governo José Sócrates via Ministro das Finanças Teixeira dos Santos, teve que optar por uma delas , a lei não permite no sector público acumulação de reforma e salário efectivo. Daí, teve de optar e escolheu a mais alta naturalmente, a pensão do Banco de Portugal , 10.000€ em detrimento do seu salário de Presidente à volta de 6.000€.
Dizer-se que esse dinheiro não lhe chega para as despesas mostra que também o nosso Presidente se está a passar.
Num contexto tão difícil para os portugueses, particularmente os que vivem das suas baixas reformas e pensões, isso é quase ofensivo.
Num país em que o número de desempregados ultrapassa os 600 mil, em que o salário médio líquido não chega aos 800 euros, em que o número de pensionistas que recebem abaixo do ordenado mínimo nacional ultrapassa o milhão de portugueses,gera perplexidade e mostra que está passado.
Não me quero acreditar que Cavaco Silva disse o que disse, mas nada me admira neste país do impossível.
JJ