O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho ( PPC) apontou 2012 como "um ano de grandes mudanças e transformações" que, "incidirão com profundidade" nas "estruturas económicas", com a realização de reformas estruturais que visam a "democratização" da economia.
Afirmou que há "razões para olhar de frente o futuro com esperança", que "os portugueses têm sido corajosos e que o seu esforço vai valer a pena".
Eu acho que não! Mais desemprego , menos subsídio de desemprego para quem trabalha há longos anos, menos indemnização em caso de cessação de contratos, medicamentos mais caros, muito mais caro tratamentos hospitalares e nos centros de saúde. Já me dizem há longos anos que vale a pena e o que vejo é que o dinheiro que ganho começa a não me permitir ter uma vida digna e com coluna vertebral.E, nunca mais vejo uma luz ao fundo do túnel.Segundo PPC é contra , eu também sou, contra as injustiças e iniquidades, que não recompensam o esforço, a criatividade, o trabalho e a dedicação".
Segundo ele ( PPC) o próximo ano será, "determinante", não só pelos "compromissos" que há que honrar, com "muitos objetivos orçamentais e financeiros para cumprir", mas sobretudo pelas "reformas estruturais a executar".
Meus amigos honrar os compromissos não é asfixiar a vida do dia-a-dia dos portugueses. Devem ser alargados os prazos para cumprir com os nossos compromissos. Olhe-se para a Grécia , vamos com calma! É preciso dizer alto e bom som a este Primeiro-ministro:
- meu caro Senhor se continuar esta intransigência de fazer tudo como lhe exigem , sem procurar aliviar a pressão do défice , no futuro não terá povo ( portugueses) para governar.
É muito bonito dizer-se que se quer, "colocar as pessoas comuns com as suas actividades, com os seus projectos, com os seus sonhos, no centro da transformação do país.O crescimento, a inovação social e a renovação da sociedade portuguesa venha de todas as pessoas, e não só de quem tem acesso privilegiado ao poder ou de quem teve a boa fortuna de nascer na protecção do conforto económico.Estas reformas, que devem nascer de baixo para cima,para fazer dos homens e das mulheres de todo o país os participantes activos na transformação e na recuperação de Portugal."
Por fim pediu ,"confiança para construir a sociedade de confiança que queremos temos de reformar a Justiça, temos de tornar muito mais transparentes a máquina administrativa e as decisões públicas, temos de abrir a concorrência, agilizar a regulação e acelerar a difusão de uma cultura de responsabilidade no Estado, na economia e na sociedade.Tudo muito interessante de ouvir, mas um governante não chega ter só legitimidade e credibilidade, deve dar o exemplo numa política de cima para baixo.
Se Pedro Passos Coelho der o exemplo com cortes ainda mais significativos na máquina do Estado e procurar preservar os empregos , arranjar alternativas para os jovens , proibir a frequência de cursos que tem excesso de licenciados para não serem confrontados com o desemprego, rever as pensão de reforma , passando um cidadão a ter a reforma pelo que descontou , e não, por benesses obscenas. Defender os velhos e quem tem mais de 50 anos para não perderem os seus direitos.
Nesse caso pode contar com o meu apoio e benefício da dúvida de outro modo esta mensagem foi muito bonita, muito certinha , mas com pouca substância e sem concretização.
JJ
Segundo ele ( PPC) o próximo ano será, "determinante", não só pelos "compromissos" que há que honrar, com "muitos objetivos orçamentais e financeiros para cumprir", mas sobretudo pelas "reformas estruturais a executar".
Meus amigos honrar os compromissos não é asfixiar a vida do dia-a-dia dos portugueses. Devem ser alargados os prazos para cumprir com os nossos compromissos. Olhe-se para a Grécia , vamos com calma! É preciso dizer alto e bom som a este Primeiro-ministro:
- meu caro Senhor se continuar esta intransigência de fazer tudo como lhe exigem , sem procurar aliviar a pressão do défice , no futuro não terá povo ( portugueses) para governar.
É muito bonito dizer-se que se quer, "colocar as pessoas comuns com as suas actividades, com os seus projectos, com os seus sonhos, no centro da transformação do país.O crescimento, a inovação social e a renovação da sociedade portuguesa venha de todas as pessoas, e não só de quem tem acesso privilegiado ao poder ou de quem teve a boa fortuna de nascer na protecção do conforto económico.Estas reformas, que devem nascer de baixo para cima,para fazer dos homens e das mulheres de todo o país os participantes activos na transformação e na recuperação de Portugal."
Por fim pediu ,"confiança para construir a sociedade de confiança que queremos temos de reformar a Justiça, temos de tornar muito mais transparentes a máquina administrativa e as decisões públicas, temos de abrir a concorrência, agilizar a regulação e acelerar a difusão de uma cultura de responsabilidade no Estado, na economia e na sociedade.Tudo muito interessante de ouvir, mas um governante não chega ter só legitimidade e credibilidade, deve dar o exemplo numa política de cima para baixo.
Se Pedro Passos Coelho der o exemplo com cortes ainda mais significativos na máquina do Estado e procurar preservar os empregos , arranjar alternativas para os jovens , proibir a frequência de cursos que tem excesso de licenciados para não serem confrontados com o desemprego, rever as pensão de reforma , passando um cidadão a ter a reforma pelo que descontou , e não, por benesses obscenas. Defender os velhos e quem tem mais de 50 anos para não perderem os seus direitos.
Nesse caso pode contar com o meu apoio e benefício da dúvida de outro modo esta mensagem foi muito bonita, muito certinha , mas com pouca substância e sem concretização.
JJ