São precisamente estas épocas difíceis, que nos devem merecer, olhá-las e invocá-las com todo o respeito. Respeito pelos que a estão a viver e lutar para sobreviver.Respeito também pela verdade.Lamento que, os media em todas as suas variantes alimentem e instiguem,por vezes à violência:O POVO já percebeu as palavras FALIDOS,INDIGNADOS; mas ainda não parou para se EMPENHAR no seu FUTURO.Acham que podem ter solução com os vossas manifestações,das quais sou totalmente solidária.Eu não sou privilegiada, pois já estou a ser expurgada friamente.Neste processo que já não podemos evitar completamente, paira já uma aura nefasta de inumanidade.Não se esqueçam de pensar: a competição do homem consigo mesmo, acelera o desenvolvimento da tecnologia para, quantas vezes, para a nossa ruína, cegando os homens para todos os verdadeiros valores, e não lhes deixando tempo para se aplicarem à ocupação genuinamente humana: reflexão.Quando o facebook nos "fornece" tantos "amigos" para curtir!...Que mais podemos desejar?No meio disto, onde está a FAMÍLIA?(...) O combate para " manter o mundo" será árduo, mas o " dilúvio" não é uma fatalidade.O futuro não está escrito de antemão, é a nós que compete escrevê-lo, concebê-lo, construi-lo -com audácia, porque é preciso ousar romper com hábitos seculares;com generosidade,porque é preciso unir, tranquilizar, ouvir, incluir,partilhar; e acima de tudo com sensatez.É a tarefa que incumbe ao POVO, homens e mulheres de todas as origens, e eles não têm outra alternativa senão assumi-la.(...)Amin Maalouf
Até amanhã! Até sempre!
Júlia Príncipe
Até amanhã! Até sempre!
Júlia Príncipe