Continuo sem perceber bem, num contexto de integridade nacional, os benefícios concedidos às regiões insulares em relação às mais distantes províncias continentais portuguesas relativamente ao sempre distante centro de decisão e de poder, chamada Lisboa. Mais concretamente no que diz respeito aos privilégios concedidos à governação da Madeira, personificada numa determinada personagem que “democraticamente” mantém o poder há mais de 30 anos!
A Madeira está a pouco mais de 900 km distância de Lisboa, com ligações aéreas diárias, a hora e meia de distância, a preços reduzidos subsidiados por todos nós. Neste âmbito, de isolamento não se podem queixar. Talvez Chaves e Bragança já não possam dizer o mesmo. Mesmo com auto-estradas, sempre são pelo menos 6 horas, ao volante, pagando combustível, portagens, desgaste da viatura e do condutor, com uma quantidade de perigos associados. Gostava que alguém me explicasse qual a justificação para este tratamento preferencial dado à Madeira.
Vem isto a propósito das continuas arremetidas de um dito cidadão nacional que actua como “dono” da Madeira. Começa a ser insuportável assistir e aturar os desvarios e diversos estados de espírito deste individuo. Não vou entrar em conjecturas sobre os elementos que podem “ajudar” às diferentes e (i)regulares “opiniões” expressadas por tal personagem.
Conheço relativamente bem a Madeira e a realidade madeirense. Um Ilha abençoada pela Natureza, maioritariamente povoada por gente simpática e boa. Mas é dirigida e controlada por uma elite que se comporta e exerce poder e influência de modo quase feudal. As famílias e interesses dominantes são uma realidade inquestionável, conhecida dentro e fora da Ilha.
Como cidadão nacional, cumpridor e pagante, recuso aceitar a constante pressão e chantagem exercida pelo governante que todos conhecem.
Já nem falo da falta de respeito institucional, por exemplo a quando da visita do actual Presidente da Republica, que foi “obrigado” a receber as figura públicas locais no Hotel onde estava instalado, segundo dizem, por “indisponibilidade” de espaço e agenda do parlamento madeirense! Onde já se viu isto? Mas mais grave, considero, é a “subjugação” dos mais altos magistrados da Nação a este desplante!
Agora falta dinheiro na Ilha. Muita obra foi feita, é indiscutível. A que custo? Empreitadas adjudicadas directamente, suspeições nunca devidamente investigadas.
Mas falta dinheiro em todo o País! Convém lembrar que a Madeira tem um dos maiores/melhores índices de qualidade de vida de todo o País.
A crise chegou e os efeitos que nos atingem tem de ser para todos!
Afirmações com ameaças de lesa-pátria tem de ser devidamente enquadradas e analisadas, pelas entidades (criminais…) competentes.
Foi isso que retirei dos ensinamentos que me foram transmitidos no conhecimento da história do nosso País e o conceito associado de patriotismo. Iguais aos ministrados em Coimbra, onde tal pessoa diz ter obtido o seu doutoramento, demorado diga-se de passagem. Mas contra isso nada, até eu gostaria de ter sido estudante, durante muitos anos… como diz o fado, Coimbra tem mais encanto, na hora da despedida que ninguém quer!
Agora, por favor, é preciso alguém que diga basta à verborreia que tem sido difundida pela personagem que todos conhecemos, infelizmente pelas piores razões. Agora só lhe falta dizer que os antepassados eram índios ou aborígenes e que foram dizimados pelos colonialistas portugueses! È que já não há mais paciência!
JJM
A Madeira está a pouco mais de 900 km distância de Lisboa, com ligações aéreas diárias, a hora e meia de distância, a preços reduzidos subsidiados por todos nós. Neste âmbito, de isolamento não se podem queixar. Talvez Chaves e Bragança já não possam dizer o mesmo. Mesmo com auto-estradas, sempre são pelo menos 6 horas, ao volante, pagando combustível, portagens, desgaste da viatura e do condutor, com uma quantidade de perigos associados. Gostava que alguém me explicasse qual a justificação para este tratamento preferencial dado à Madeira.
Vem isto a propósito das continuas arremetidas de um dito cidadão nacional que actua como “dono” da Madeira. Começa a ser insuportável assistir e aturar os desvarios e diversos estados de espírito deste individuo. Não vou entrar em conjecturas sobre os elementos que podem “ajudar” às diferentes e (i)regulares “opiniões” expressadas por tal personagem.
Conheço relativamente bem a Madeira e a realidade madeirense. Um Ilha abençoada pela Natureza, maioritariamente povoada por gente simpática e boa. Mas é dirigida e controlada por uma elite que se comporta e exerce poder e influência de modo quase feudal. As famílias e interesses dominantes são uma realidade inquestionável, conhecida dentro e fora da Ilha.
Como cidadão nacional, cumpridor e pagante, recuso aceitar a constante pressão e chantagem exercida pelo governante que todos conhecem.
Já nem falo da falta de respeito institucional, por exemplo a quando da visita do actual Presidente da Republica, que foi “obrigado” a receber as figura públicas locais no Hotel onde estava instalado, segundo dizem, por “indisponibilidade” de espaço e agenda do parlamento madeirense! Onde já se viu isto? Mas mais grave, considero, é a “subjugação” dos mais altos magistrados da Nação a este desplante!
Agora falta dinheiro na Ilha. Muita obra foi feita, é indiscutível. A que custo? Empreitadas adjudicadas directamente, suspeições nunca devidamente investigadas.
Mas falta dinheiro em todo o País! Convém lembrar que a Madeira tem um dos maiores/melhores índices de qualidade de vida de todo o País.
A crise chegou e os efeitos que nos atingem tem de ser para todos!
Afirmações com ameaças de lesa-pátria tem de ser devidamente enquadradas e analisadas, pelas entidades (criminais…) competentes.
Foi isso que retirei dos ensinamentos que me foram transmitidos no conhecimento da história do nosso País e o conceito associado de patriotismo. Iguais aos ministrados em Coimbra, onde tal pessoa diz ter obtido o seu doutoramento, demorado diga-se de passagem. Mas contra isso nada, até eu gostaria de ter sido estudante, durante muitos anos… como diz o fado, Coimbra tem mais encanto, na hora da despedida que ninguém quer!
Agora, por favor, é preciso alguém que diga basta à verborreia que tem sido difundida pela personagem que todos conhecemos, infelizmente pelas piores razões. Agora só lhe falta dizer que os antepassados eram índios ou aborígenes e que foram dizimados pelos colonialistas portugueses! È que já não há mais paciência!
JJM