Este tipo de noticias até parece encomendada pelo governo Português aos meios de comunicação internacionais para dar as más noticias ou melhor, para dizer as verdades aos Portugueses.
Para mim é uma ofensa à minha inteligência desde há muito tempo, já no governo anterior, pois aqui não está em questão a cor politica, mas sim o sistema que se instalou na governação da instituição que é o estado.
Qualquer cidadão bem informado e formado que não queira esconder a cabeça debaixo da areia, ou que não esteja preso a interesses, sabe que esta crise está bem longe de terminar, que as novas medidas anunciadas fora do acordo da Troika e as que estão para vir, são meros remédios para manter o moribundo “grogue”, mas não são a cura. Isto, porque ninguém conhece a cura, ou melhor, conhecem, mas sabem que a cura passa pelo seu próprio fim, o fim das actuais formas de governação.
De forma básica sob o ponto de vista económico-financeiro penso ser claro que quer os governantes Portugueses, como os Europeus e o próprio FMI (logicamente os mercados também) que Portugal precisava não de 80 M Milhões de Euros, mas de 160 M Milhões de Euros e para conseguir pagá-los teria que ser a um prazo de 10 anos (com 4 a 5 de carência) e com uma taxa de juros média não superior a 4% . Tudo que fuja deste cenário é para incumprir e diga-se em abono da verdade, todos eles têm noção disto, só o povo (tanto o dos países que participam no empréstimo, como os que beneficiam) é que não sabem e por vezes parece que não querem sabe, que gostam de ser enganados.
Que aconteceria se os governantes dos países que emprestam, informassem o seu povo (os contribuintes) que “…isto não é para cumprir…” ou então “…vamos ter que emprestar agora 80M Milhões, mas para o ano teremos que emprestar mais 80M Milhões a Portugal…”
…e a nós… N(P)obre povo? “…Portugueses, esta crise só está a começar, estas medidas são as primeiras de muitas e nem sabemos se conseguimos evitar com elas a banca rota do país. Para dizer a verdade, nem sabemos como resolver os problemas do país.
Antero Carvalho
Para mim é uma ofensa à minha inteligência desde há muito tempo, já no governo anterior, pois aqui não está em questão a cor politica, mas sim o sistema que se instalou na governação da instituição que é o estado.
Qualquer cidadão bem informado e formado que não queira esconder a cabeça debaixo da areia, ou que não esteja preso a interesses, sabe que esta crise está bem longe de terminar, que as novas medidas anunciadas fora do acordo da Troika e as que estão para vir, são meros remédios para manter o moribundo “grogue”, mas não são a cura. Isto, porque ninguém conhece a cura, ou melhor, conhecem, mas sabem que a cura passa pelo seu próprio fim, o fim das actuais formas de governação.
De forma básica sob o ponto de vista económico-financeiro penso ser claro que quer os governantes Portugueses, como os Europeus e o próprio FMI (logicamente os mercados também) que Portugal precisava não de 80 M Milhões de Euros, mas de 160 M Milhões de Euros e para conseguir pagá-los teria que ser a um prazo de 10 anos (com 4 a 5 de carência) e com uma taxa de juros média não superior a 4% . Tudo que fuja deste cenário é para incumprir e diga-se em abono da verdade, todos eles têm noção disto, só o povo (tanto o dos países que participam no empréstimo, como os que beneficiam) é que não sabem e por vezes parece que não querem sabe, que gostam de ser enganados.
Que aconteceria se os governantes dos países que emprestam, informassem o seu povo (os contribuintes) que “…isto não é para cumprir…” ou então “…vamos ter que emprestar agora 80M Milhões, mas para o ano teremos que emprestar mais 80M Milhões a Portugal…”
…e a nós… N(P)obre povo? “…Portugueses, esta crise só está a começar, estas medidas são as primeiras de muitas e nem sabemos se conseguimos evitar com elas a banca rota do país. Para dizer a verdade, nem sabemos como resolver os problemas do país.
Antero Carvalho