Fernando Nobre(FN) fez bem em renunciar ao mandato de deputado, não estava lá a fazer nada. Um deputado faz o que a direcção do partido decide que faça, para isso vem embora e dedica-se ao que sempre fez - causas humanitárias. Este processo foi conduzido de forma inábil com várias contradições e colocação de hipóteses antes de tempo : ser presidente da AR,não exercer cargo de deputado, renunciar ao cargo de deputado. Enfim! Vitima das suas próprias palavras...
FN quando se apercebeu que não era do agrado dos seus apoiantes da candidatura presidencial depois disseminado pela opinião pública , chegando ao ponto de ter que fechar a página no Facebook deveria ter percebido os sinais e desistido de ser candidato independente a deputado pelo PSD no círculo de Lisboa. Todavia antes de ter decidido ter sido candidato deveria antes ter ouvido em assembleia aberta os seus apoiantes atentamente. Não o fez mas deveria tê-lo feito , numa candidatura os apoiantes não servem só para apoiar servem também para opinar. Agora não há nada a fazer perdeu-se a possibilidade de em 2015 eleger um presidente independente.
Por outro lado ganhou-se de novo um homem filantropo e que faz o bem humano , ajudando os mais afectados pela crise em Portugal e lá fora.
Uma coisa se pode tirar uma ilação , um independente fica refém de quem o apoia e ajuda ,esse divórcio foi entendido como uma traição , por não dar uma satisfação aos seus seguidores. Isso foi fatal.A cidadania ainda funciona para incrementar independência mas também castiga quem pratica independência excessiva e não liga a quem o ajuda. O desbaratar de tão grande capital político foi agoniante e triste... Noutras circunstâncias com Manuel Alegre o caminho foi em ziguezague , com Fernando Nobre foi precipitoso.
JJ
FN quando se apercebeu que não era do agrado dos seus apoiantes da candidatura presidencial depois disseminado pela opinião pública , chegando ao ponto de ter que fechar a página no Facebook deveria ter percebido os sinais e desistido de ser candidato independente a deputado pelo PSD no círculo de Lisboa. Todavia antes de ter decidido ter sido candidato deveria antes ter ouvido em assembleia aberta os seus apoiantes atentamente. Não o fez mas deveria tê-lo feito , numa candidatura os apoiantes não servem só para apoiar servem também para opinar. Agora não há nada a fazer perdeu-se a possibilidade de em 2015 eleger um presidente independente.
Por outro lado ganhou-se de novo um homem filantropo e que faz o bem humano , ajudando os mais afectados pela crise em Portugal e lá fora.
Uma coisa se pode tirar uma ilação , um independente fica refém de quem o apoia e ajuda ,esse divórcio foi entendido como uma traição , por não dar uma satisfação aos seus seguidores. Isso foi fatal.A cidadania ainda funciona para incrementar independência mas também castiga quem pratica independência excessiva e não liga a quem o ajuda. O desbaratar de tão grande capital político foi agoniante e triste... Noutras circunstâncias com Manuel Alegre o caminho foi em ziguezague , com Fernando Nobre foi precipitoso.
JJ