Vou a Castelo Branco com muito gosto.
Apresentei o livro em Gaia , terra onde vivo http://clubedospensadores.blogspot.com/2011/05/livro-em-imgens.html , depois em Matosinhos terra onde nasci http://clubedospensadores.blogspot.com/2011/06/debate-em-imagens_23.html. Há tempos em Viseu em que foi um êxito e agora vou a Castelo Branco. Mas já tenho convite para ir a Viana dia 29 de Julho na Biblioteca Municipal de Viana - Siza Vieira.
O livro entrou em 2ªedição
O Fundador do Clube dos Pensadores , Joaquim Jorge , biólogo vai apresentar o seu livro no dia 22 de JUnho , sexta-feira local Domvs Bar ( esplanada) – Docas, pelas 21h30
O moderador é António Carmona , albicastrense , engenheiro civil e antigo líder da JSD. António Carmona é da família de Carmona Rodrigues ( ex-presidnte da CML) foi quem me endereçou o convite que muito me lisonjeia
Fazer um livro hoje em dia é uma banalidade. Apetece-me dizer que há mais gente a fazer livros do que a lê-los. O livro foi uma forma de registar o que faço mas também de chegar às pessoas por outro meio. Até agora chegava pelos debates, blogue imprensa, rádio, televisão, artigos de opinião. Um livro é algo que é pessoal, próximo e fica ad perpetuam.
Fazer um nome é muito difícil e este nome «Clube dos Pensadores» está feito. Daí ser mais fácil descodificar do que se trata. Este livro é para pessoas que querem pensar e reflectir. O pensamento não tem grau de ensino e não é só para intelectuais. As pessoas devem formar uma ideia dos assuntos com que se debatem no dia-a-dia e não pensar na morte da bezerra.
Finalidade
Combater a abulia e a indiferença. Lutar contra a rígida ortodoxia partidária e evitar seguir uma estratégia duramente partidária. As habituais fixações partidárias impedem o descobrimento de novos meios e ideias.
Deve procurar – se estabelecer relações de respeito com todos que o queiram. A política não pode ser sempre um caminho decepcionante. A ideologia politica é o momento e não se deve ser uma mescla de ignorância e arrogância. A culpa é sempre dos outros, a resposta sensata, consiste em reflectir um pouco e valorar até que ponto os nossos problemas foram criados por nós próprios.
É um estímulo a reinventar a democracia. É um espaço de activismo cívico e uma nova forma de participação cívica, procurando aproximar os eleitos e eleitores.
Lutar contra o desinteresse por parte dos cidadãos e desconfiança nas instituições. Os cidadãos acreditam cada vez menos nos políticos, sendo prova disso a fraca participação nos actos eleitorais.
Em política é preciso vê-la por dentro e por fora sob o ponto de vista do que é a política e de quem não gosta da política.
Eu acho que há bons políticos , mas é importante terem cuidados com as suas atitudes e comportamentos.
A melhor forma de incutir confiança e respeito é «o exemplo do nosso poder tem que ser igualado pelo poder do nosso exemplo», as instituições públicas estarem ao serviço das pessoas e não aos interesses e objectivos particulares e partidários.
Há gente que já perdeu a fé nos políticos e no país. Estão fartos de sorrisos brancos, fatos escuros, interesses obscuros, demagogia, broncos e insultos. Um palavreado contínuo, uma retórica brilhante vazia de conteúdo e inacção.
Como diz Michel Maffesoli, «o politico é o contrário do que é a democracia; agora são uns poucos, uma aristocracia, quem governa». Esta saturação e insurgência para com os partidos e políticos além de levar à indiferença pode levar à ruptura do sistema.
Recomendações:
O que é necessário é serviços para os cidadãos e não poder político nem entelequia ( algo difícil de entender ) . Coisas práticas e fáceis de entender.
É preciso ouvir as pessoas, ver o que sugerem para o seu bairro ou zona residencial que pudesse melhorar a sua qualidade de vida e desenhar um programa de baixo para cima, dando o poder de decisão às pessoas.
Abordar temas que afectam a qualidade de vida de qualquer pessoa: transportes; habitação; acesso a serviços de saúde, ensino e justiça, entre outros; oportunidades de participação cívica; acesso à informação; oportunidades de trabalho; qualidade de espaços públicos; etc.
Falar com as pessoas, ver o que é prioritário, e o que é que faz falta incluir.
Pelo Clube dos Pensadores passaram o longo dos anos Pedro Passos Coelho, Manuel Maria Carrilho ,Alberto João Jardim , António José Seguro , Pedro Santana Lopes , Manuel Alegre, Rui Rio, Fernando Nobre, Carvalho da Silva, etc.
Clube dos Pensadores
Apresentei o livro em Gaia , terra onde vivo http://clubedospensadores.blogspot.com/2011/05/livro-em-imgens.html , depois em Matosinhos terra onde nasci http://clubedospensadores.blogspot.com/2011/06/debate-em-imagens_23.html. Há tempos em Viseu em que foi um êxito e agora vou a Castelo Branco. Mas já tenho convite para ir a Viana dia 29 de Julho na Biblioteca Municipal de Viana - Siza Vieira.
O livro entrou em 2ªedição
O Fundador do Clube dos Pensadores , Joaquim Jorge , biólogo vai apresentar o seu livro no dia 22 de JUnho , sexta-feira local Domvs Bar ( esplanada) – Docas, pelas 21h30
O moderador é António Carmona , albicastrense , engenheiro civil e antigo líder da JSD. António Carmona é da família de Carmona Rodrigues ( ex-presidnte da CML) foi quem me endereçou o convite que muito me lisonjeia
Fazer um livro hoje em dia é uma banalidade. Apetece-me dizer que há mais gente a fazer livros do que a lê-los. O livro foi uma forma de registar o que faço mas também de chegar às pessoas por outro meio. Até agora chegava pelos debates, blogue imprensa, rádio, televisão, artigos de opinião. Um livro é algo que é pessoal, próximo e fica ad perpetuam.
Fazer um nome é muito difícil e este nome «Clube dos Pensadores» está feito. Daí ser mais fácil descodificar do que se trata. Este livro é para pessoas que querem pensar e reflectir. O pensamento não tem grau de ensino e não é só para intelectuais. As pessoas devem formar uma ideia dos assuntos com que se debatem no dia-a-dia e não pensar na morte da bezerra.
Finalidade
Combater a abulia e a indiferença. Lutar contra a rígida ortodoxia partidária e evitar seguir uma estratégia duramente partidária. As habituais fixações partidárias impedem o descobrimento de novos meios e ideias.
Deve procurar – se estabelecer relações de respeito com todos que o queiram. A política não pode ser sempre um caminho decepcionante. A ideologia politica é o momento e não se deve ser uma mescla de ignorância e arrogância. A culpa é sempre dos outros, a resposta sensata, consiste em reflectir um pouco e valorar até que ponto os nossos problemas foram criados por nós próprios.
É um estímulo a reinventar a democracia. É um espaço de activismo cívico e uma nova forma de participação cívica, procurando aproximar os eleitos e eleitores.
Lutar contra o desinteresse por parte dos cidadãos e desconfiança nas instituições. Os cidadãos acreditam cada vez menos nos políticos, sendo prova disso a fraca participação nos actos eleitorais.
Em política é preciso vê-la por dentro e por fora sob o ponto de vista do que é a política e de quem não gosta da política.
Eu acho que há bons políticos , mas é importante terem cuidados com as suas atitudes e comportamentos.
A melhor forma de incutir confiança e respeito é «o exemplo do nosso poder tem que ser igualado pelo poder do nosso exemplo», as instituições públicas estarem ao serviço das pessoas e não aos interesses e objectivos particulares e partidários.
Há gente que já perdeu a fé nos políticos e no país. Estão fartos de sorrisos brancos, fatos escuros, interesses obscuros, demagogia, broncos e insultos. Um palavreado contínuo, uma retórica brilhante vazia de conteúdo e inacção.
Como diz Michel Maffesoli, «o politico é o contrário do que é a democracia; agora são uns poucos, uma aristocracia, quem governa». Esta saturação e insurgência para com os partidos e políticos além de levar à indiferença pode levar à ruptura do sistema.
Recomendações:
O que é necessário é serviços para os cidadãos e não poder político nem entelequia ( algo difícil de entender ) . Coisas práticas e fáceis de entender.
É preciso ouvir as pessoas, ver o que sugerem para o seu bairro ou zona residencial que pudesse melhorar a sua qualidade de vida e desenhar um programa de baixo para cima, dando o poder de decisão às pessoas.
Abordar temas que afectam a qualidade de vida de qualquer pessoa: transportes; habitação; acesso a serviços de saúde, ensino e justiça, entre outros; oportunidades de participação cívica; acesso à informação; oportunidades de trabalho; qualidade de espaços públicos; etc.
Falar com as pessoas, ver o que é prioritário, e o que é que faz falta incluir.
Pelo Clube dos Pensadores passaram o longo dos anos Pedro Passos Coelho, Manuel Maria Carrilho ,Alberto João Jardim , António José Seguro , Pedro Santana Lopes , Manuel Alegre, Rui Rio, Fernando Nobre, Carvalho da Silva, etc.
Clube dos Pensadores