Pedro Passos Coelho corta nas regalias do Governo. Ministros deixam de ter direito a carro para uso pessoal ou fora da agenda oficial, acabam os cartões de crédito para despesas de representação e passa a haver limites salariais para os requisitados.
Já aqui neste espaço diversas vezes e há muito tempo defendemos que a política de poupar deve ser a regra e não a excepção. O lema deve ser «poupar»,«dar o exemplo» e «zelar pelo bem comum público».
Talvez não consigamos ir a algum lado, mas desta forma não podemos culpar este governo pelo insucesso.
Vivemos num país pobre e não podemos ter vícios nem gastos supérfluos. O nosso único vício tem que ser poupar, poupar, poupar. Fazer o mesmo com menos recursos e dinheiro. Reinventar e recriar a forma de governar e viver
Dar o exemplo a todos os níveis , desta forma o governo tem moral e força para pedir , não exigir. Já fizemos muitos sacrifícios e estão-nos a pedir ainda mais sacrifícios.
A expectativa é ver até que ponto os portugueses vão aguentar tudo isto.
Temos que dar saída a este nó górdio que estamos a viver,sobreviver e dar a volta a esta situação.E, de uma vez por todas, nunca mais entremos nesta espiral de esbanjamento e gastos sem nexo.
A cultura política deve ser : descrição , sobriedade,não comprar o mais caro,fazer muito com pouco, distinguir o essencial do acessório.
A mentalidade da poupança e do exemplo.
JJ
Já aqui neste espaço diversas vezes e há muito tempo defendemos que a política de poupar deve ser a regra e não a excepção. O lema deve ser «poupar»,«dar o exemplo» e «zelar pelo bem comum público».
Talvez não consigamos ir a algum lado, mas desta forma não podemos culpar este governo pelo insucesso.
Vivemos num país pobre e não podemos ter vícios nem gastos supérfluos. O nosso único vício tem que ser poupar, poupar, poupar. Fazer o mesmo com menos recursos e dinheiro. Reinventar e recriar a forma de governar e viver
Dar o exemplo a todos os níveis , desta forma o governo tem moral e força para pedir , não exigir. Já fizemos muitos sacrifícios e estão-nos a pedir ainda mais sacrifícios.
A expectativa é ver até que ponto os portugueses vão aguentar tudo isto.
Temos que dar saída a este nó górdio que estamos a viver,sobreviver e dar a volta a esta situação.E, de uma vez por todas, nunca mais entremos nesta espiral de esbanjamento e gastos sem nexo.
A cultura política deve ser : descrição , sobriedade,não comprar o mais caro,fazer muito com pouco, distinguir o essencial do acessório.
A mentalidade da poupança e do exemplo.
JJ