Terá a humanidade atingido o seu "limiar de incompetência moral"?"Pátria, ao menos juntos morremos!"Camões
O grande aparelho do estado perde cada vez mais,a capacidade de controle, em todas as dimensões."Cada qual deverá procurar, dentro do possível, resgatar tudo aquilo que seja válido para si e para os outros".Temos de aprender a viver, num outro nível, isto é, aprender a viver numa sociedade onde há deficiências: escassez de combustível, carestia de alimentos, falta de segurança cada vez maior, intolerância, cada vez mais falhas e mais corrupção.Todos temos de ter um papel, isto é, cada um tenha a sua própria função:uma nova educação,austeridade económica, cultivar em nós a tradição, o sentido de futuro, fraternidade, não alienar as nossas raízes, ouvir e entender a decadência dos nossos sistemas a todos os níveis, que se torna, cada vez mais evidente.Há os que fecham os olhos e continuam agarrados ao sonho do êxito, que lhe é posto, e deposto todos os dias.Esta atitude é da responsabilidade e incapacidade do governo em decadência.Deprime-me, o tempo a correr, e saber que é tão impossível fazê-lo parar como deter com as nossas mãos, "o curso de um rio ou as ondas do mar".Falham os valores comummente aceites, e essa ruptura faz com que os diversos campos da vida fiquem "vazios", à espera de novos valores, capazes de os substituir.De contrário a crise instala-se, podendo durar anos...Logo,não convém é permanecer demasiado tempo a meio do caminho, sem saber quem somos, donde viemos e para onde vamos.
Atenção, juventude, dependerá muito de vós, geração jovem, o futuro que não sabemos profetizar-vos, e muito menos garantir-vos, nós os governantes e os envelhecidos da vida.
...um fraco rei faz fraca a forte gente.(Lusíadas)
Até amanhã! Até sempre!
Júlia Príncipe
O grande aparelho do estado perde cada vez mais,a capacidade de controle, em todas as dimensões."Cada qual deverá procurar, dentro do possível, resgatar tudo aquilo que seja válido para si e para os outros".Temos de aprender a viver, num outro nível, isto é, aprender a viver numa sociedade onde há deficiências: escassez de combustível, carestia de alimentos, falta de segurança cada vez maior, intolerância, cada vez mais falhas e mais corrupção.Todos temos de ter um papel, isto é, cada um tenha a sua própria função:uma nova educação,austeridade económica, cultivar em nós a tradição, o sentido de futuro, fraternidade, não alienar as nossas raízes, ouvir e entender a decadência dos nossos sistemas a todos os níveis, que se torna, cada vez mais evidente.Há os que fecham os olhos e continuam agarrados ao sonho do êxito, que lhe é posto, e deposto todos os dias.Esta atitude é da responsabilidade e incapacidade do governo em decadência.Deprime-me, o tempo a correr, e saber que é tão impossível fazê-lo parar como deter com as nossas mãos, "o curso de um rio ou as ondas do mar".Falham os valores comummente aceites, e essa ruptura faz com que os diversos campos da vida fiquem "vazios", à espera de novos valores, capazes de os substituir.De contrário a crise instala-se, podendo durar anos...Logo,não convém é permanecer demasiado tempo a meio do caminho, sem saber quem somos, donde viemos e para onde vamos.
Atenção, juventude, dependerá muito de vós, geração jovem, o futuro que não sabemos profetizar-vos, e muito menos garantir-vos, nós os governantes e os envelhecidos da vida.
...um fraco rei faz fraca a forte gente.(Lusíadas)
Até amanhã! Até sempre!
Júlia Príncipe
