Portugal não teve abalo sísmico, não teve tsunami, pelo menos nisso temos sido poupados; mas catástrofes políticas, depois de alguns abalos ultimamente bem fortes temos agora um tsunami!
O tempo e o espaço que foi dado a este governo e ao seu chefe,nunca, mas nunca, ninguém o teve. E duvido que algum dia algum outro partido venha a ter. Este governo, a quando do primeiro mandato, teve uma maioria, voltou a ganhar pela segunda vez (embora sem maioria). Teve apoio e loas políticas, de pessoas como: José Miguel Júdice, Basílio Horta, teve até como MNE, Freitas do Amaral, todos pessoas que pertencem ou pertenceram a outros partidos e que por várias vezes, como "convém, defenderam a "dama" que eles representavam, com todo os elogios. Coisas difíceis de acontecer com qualquer outro partido! Claro, e evidente, que estes apoios tinham sempre algum objectivo e com algo que seria dado com recompensa (veja-se o que se passou com Figo), mas o que é certo , é que Sócrates teve tudo isso.
Conseguiu até, que o maior partido da oposição tomasse a atitude que tomou, fazendo um acordo para que uma medida (PEC) com a qual não concordava, e indo contra a vontade da maioria do seu eleitorado, fosse aprovada , arriscando a perda de votos.
Teve um PR que colaborou de tal forma, ao ponto de ter corrido o risco de não ser eleito para um segundo mandato. As manifestações nunca atingiram uma rebeldia como por exemplo o que se passou com o aumento na ponte 25 de Abril no tempo de Cavaco. Os maus resultados pelas más decisões tomadas , demoraram um longo tempo até começarem a surgir algumas criticas à governação.
Usaram sempre de uma arrogância e violência verbal (tendo com expoente máximo o seu chefe) como nunca tinha sido usada.
Teve um MF, que aguentou e passou por situações que o descredibilizaram como a nenhum outro e que foi sempre fiel ao seu algoz.
Portanto,Sócrates e o seu governo de nada se podem queixar, a não ser de si próprios e de os embustes por eles criados.
Hercília Oliveira
O tempo e o espaço que foi dado a este governo e ao seu chefe,nunca, mas nunca, ninguém o teve. E duvido que algum dia algum outro partido venha a ter. Este governo, a quando do primeiro mandato, teve uma maioria, voltou a ganhar pela segunda vez (embora sem maioria). Teve apoio e loas políticas, de pessoas como: José Miguel Júdice, Basílio Horta, teve até como MNE, Freitas do Amaral, todos pessoas que pertencem ou pertenceram a outros partidos e que por várias vezes, como "convém, defenderam a "dama" que eles representavam, com todo os elogios. Coisas difíceis de acontecer com qualquer outro partido! Claro, e evidente, que estes apoios tinham sempre algum objectivo e com algo que seria dado com recompensa (veja-se o que se passou com Figo), mas o que é certo , é que Sócrates teve tudo isso.
Conseguiu até, que o maior partido da oposição tomasse a atitude que tomou, fazendo um acordo para que uma medida (PEC) com a qual não concordava, e indo contra a vontade da maioria do seu eleitorado, fosse aprovada , arriscando a perda de votos.
Teve um PR que colaborou de tal forma, ao ponto de ter corrido o risco de não ser eleito para um segundo mandato. As manifestações nunca atingiram uma rebeldia como por exemplo o que se passou com o aumento na ponte 25 de Abril no tempo de Cavaco. Os maus resultados pelas más decisões tomadas , demoraram um longo tempo até começarem a surgir algumas criticas à governação.
Usaram sempre de uma arrogância e violência verbal (tendo com expoente máximo o seu chefe) como nunca tinha sido usada.
Teve um MF, que aguentou e passou por situações que o descredibilizaram como a nenhum outro e que foi sempre fiel ao seu algoz.
Portanto,Sócrates e o seu governo de nada se podem queixar, a não ser de si próprios e de os embustes por eles criados.
Hercília Oliveira