Andamos há anos vociferando e reclamando, dizendo que estamos desiludidos com os políticos e com esta forma de fazer política. Depois, ouvimos também os analistas e comentadores políticos, dizerem que o fosso entre as pessoas e os políticos é cada vez maior, e que algo tem que ser feito para que se altere esta situação, caso contrário, a continuar com este sistema, o afastamento será cada vez mais notório. Já não aguentamos ouvir os "profissionais" da política, falando de um jeito "cativante", tentando com isso enganar-nos.
A abstenção é cada vez maior, começam a aparecer "coelhos" saídos da cartola que conseguem uma votação inesperada, e todos sabemos que são votos de revolta e de desprezo pelos políticos profissionais em que já não acreditam. Eis senão, aparece um candidato "limpo" que não está ligado a nenhum partido. Uma pessoa que tem um currículo invejável e uma obra humanitária reconhecida mundialmente, mas...,(vejam só!) tem um defeito muito grande, dizem os "entendidos", que é :"não tem comportamento, discurso, nem estatuto político!?
Então, o que é que queremos?
Saberemos realmente o que queremos, ou andamos aqui a "brincar ao futebol"?
Hercília Oliveira
A abstenção é cada vez maior, começam a aparecer "coelhos" saídos da cartola que conseguem uma votação inesperada, e todos sabemos que são votos de revolta e de desprezo pelos políticos profissionais em que já não acreditam. Eis senão, aparece um candidato "limpo" que não está ligado a nenhum partido. Uma pessoa que tem um currículo invejável e uma obra humanitária reconhecida mundialmente, mas...,(vejam só!) tem um defeito muito grande, dizem os "entendidos", que é :"não tem comportamento, discurso, nem estatuto político!?
Então, o que é que queremos?
Saberemos realmente o que queremos, ou andamos aqui a "brincar ao futebol"?
Hercília Oliveira