O ano que vai começar será a doer e com repercussões inimagináveis na vida de todos nós. As pessoas estão anestesiadas com o mal que nos foi dado a conhecer , mas não o sentiram nos seus salários e no dia-a-dia. A partir de 1 de Janeiro com a aprovação do OE , a corrida vai começar sem retorno possível , e aí , estou expectante o que vai acontecer e como as pessoas se vão adaptar a essa nova realidade. Será uma luta pela sobrevivência mas cada vez mais , a indicação é dada pelas sondagens e nas conversas de rua, há que mudar o rumo dos acontecimentos. Deve-se controlar o gasto público , apertar o cinto e fazer mais com menos. Governar não é adoptar um sem fim de planos económicos ( PEC 1, 2, 3) , mas sim , fixar objectivos, planificar e pôr os meios para o conseguir , mas não se fez isso. Tirou-se uns coelhos da cartola e umas medidas avulsas. Agora será a doer e a brincadeira acabou. É proibido falhar e é o ano proibido. Proibido esbanjar , gastar e o supérfluo .A nossa liberdade está limitada pelo azar e a necessidade de controle do défice e alguma incompetência de quem nos têm governado. Estamos num beco sem saída e não tenho a certeza se vamos sair dele. É a política do facto consumado.
JJ