Só pode ser genético (não sei de que descendência!) esta tendência, ou mais própriamente vício.de gastar tudo o que se tem, e o que não se tem!
A ideia que eles tem, é que alguém, como organizações, o Estado, os amigos ou os vizinhos , os socorrerão em caso de emergência.
Algumas das consequências deste comportamento são sempre as mesmas: as organizações ficam sem meios para socorrer quem realmente precisa, o Estado sem dinheiro para socorrer quem precisa e a ele tem direito.
Depois, temos os que lhes fornecem todos aqueles ´"lixos" e luxos que eles não dispensam e acham que não podem viver sem eles, que acabam ficando sem os objectos, e sem o dinheiro
Os amigos, bom.., esses além de ficarem sem o que lhes emprestaram, passarão a ser considerados inimigos.
Tudo isto vem a propósito por causa de uma cena a que assisti e lhes garanto não é anedota!
Passou-se à porta de um centro comercial inaugurado há dias na margem sul em Lisboa: questionados alguns dos visitantes do dito cujo, uma sra diz que pediu um dia de folga; um jovem tinha faltado à escola , e isto porque quiseram ir conhecer o novo espaço comercial!
Claro.., não fosse o shopping desaparecer, e depois..?
Mas, o que me deixou de boca aberta, mesmo.., foi quando uma jovem , com um saco de loja (que não era de produtos alimentares, nada disso) e lhe perguntaram se não ia comprar mais nada, ela respondeu: não resisti a fazer uma compra, mas não comprei mais porque estou desempregada,.
E, com um grande sorriso de alegria, remata dizendo: vim gastar os últimos tostões.
E esta, hem?
Hercília Oliveira.
A ideia que eles tem, é que alguém, como organizações, o Estado, os amigos ou os vizinhos , os socorrerão em caso de emergência.
Algumas das consequências deste comportamento são sempre as mesmas: as organizações ficam sem meios para socorrer quem realmente precisa, o Estado sem dinheiro para socorrer quem precisa e a ele tem direito.
Depois, temos os que lhes fornecem todos aqueles ´"lixos" e luxos que eles não dispensam e acham que não podem viver sem eles, que acabam ficando sem os objectos, e sem o dinheiro
Os amigos, bom.., esses além de ficarem sem o que lhes emprestaram, passarão a ser considerados inimigos.
Tudo isto vem a propósito por causa de uma cena a que assisti e lhes garanto não é anedota!
Passou-se à porta de um centro comercial inaugurado há dias na margem sul em Lisboa: questionados alguns dos visitantes do dito cujo, uma sra diz que pediu um dia de folga; um jovem tinha faltado à escola , e isto porque quiseram ir conhecer o novo espaço comercial!
Claro.., não fosse o shopping desaparecer, e depois..?
Mas, o que me deixou de boca aberta, mesmo.., foi quando uma jovem , com um saco de loja (que não era de produtos alimentares, nada disso) e lhe perguntaram se não ia comprar mais nada, ela respondeu: não resisti a fazer uma compra, mas não comprei mais porque estou desempregada,.
E, com um grande sorriso de alegria, remata dizendo: vim gastar os últimos tostões.
E esta, hem?
Hercília Oliveira.