As células fotovoltaicas foram uma das grandes invenções do homem no âmbito das energias renováveis. Captando a luz solar e transformando-a em corrente eléctrica, são uma fonte de energia não poluente, que o mundo já utiliza em grande escala, como um bom substituto do petróleo. Em grandes ou pequenas instalações, está a ser aproveitada de forma a utilizar directamente a electricidade produzida ou para a lançar na rede. Como depende de haver luz solar e para que a corrente eléctrica possa ser utilizada quando o sol se esconde, parte da energia produzida durante o dia é armazenada em baterias, cuja evolução também tem sido notável.
Para além das grandes instalações, existem hoje numerosos de aparelhos de uso doméstico, desde pequenos calculadores a lanternas variadas, que funcionam com a corrente gerada em células fotovoltaicas e armazenada em baterias. Naturalmente, é necessário carregar as baterias expondo os aparelhos, durante períodos mais ou menos longos, a uma fonte luminosa, que pode ser o sol ou qualquer outra. É necessário ter cuidado na exposição dos aparelhos ao sol porque, além da energia luminosa, o calor, se a exposição vai além dum curto período, pode elevar a temperatura do aparelho, danificando-o. Por essa razão, convém aproveitar os períodos em que há aparelhos de iluminação acesos, como candeeiros de secretária ou a iluminação usada sobre bancadas de trabalho, como nas cozinhas. Especialmente com as muito recomendadas – por serem mais económicas – lâmpadas fluorescentes, o aquecimento é fraco e o aparelho a carregar pode ser colocado não muito longe da fonte luminosa, sobre qualquer suporte, sem os riscos do aquecimento excessivo, mesmo durante períodos longos, mantendo assim esses aparelhos em boas condições de utilização.
(Eu peço desculpa às pessoas que usam estas simples regras. Escrevi-as porque já vi casos de alguém ir utilizar um aparelho e encontrá-lo descarregado e não ter à mão uma
fonte luminosa conveniente, bem como aparelhos deixados ao sol e o utilizador ir encontrá-los a escaldar).
Miguel Mota
professor universitário
Para além das grandes instalações, existem hoje numerosos de aparelhos de uso doméstico, desde pequenos calculadores a lanternas variadas, que funcionam com a corrente gerada em células fotovoltaicas e armazenada em baterias. Naturalmente, é necessário carregar as baterias expondo os aparelhos, durante períodos mais ou menos longos, a uma fonte luminosa, que pode ser o sol ou qualquer outra. É necessário ter cuidado na exposição dos aparelhos ao sol porque, além da energia luminosa, o calor, se a exposição vai além dum curto período, pode elevar a temperatura do aparelho, danificando-o. Por essa razão, convém aproveitar os períodos em que há aparelhos de iluminação acesos, como candeeiros de secretária ou a iluminação usada sobre bancadas de trabalho, como nas cozinhas. Especialmente com as muito recomendadas – por serem mais económicas – lâmpadas fluorescentes, o aquecimento é fraco e o aparelho a carregar pode ser colocado não muito longe da fonte luminosa, sobre qualquer suporte, sem os riscos do aquecimento excessivo, mesmo durante períodos longos, mantendo assim esses aparelhos em boas condições de utilização.
(Eu peço desculpa às pessoas que usam estas simples regras. Escrevi-as porque já vi casos de alguém ir utilizar um aparelho e encontrá-lo descarregado e não ter à mão uma
fonte luminosa conveniente, bem como aparelhos deixados ao sol e o utilizador ir encontrá-los a escaldar).
Miguel Mota
professor universitário