Fiquei sabendo há muito pouco tempo que o Estado não pode despedir funcionários!
Primeiro pensei que não tinha entendido bem, quando ouvi Teixeira dos Santos dizê-lo na TV.
Depois tratei de me informar para saber se assim era na realidade; afinal eu tinha entendido bem, eu é que me recusara a aceitar essa realidade.
Que o Estado tem muitas "mamas", e gordas, para alimentar tantos "mamões"(que me desculpem os que não são) já todos o sabíamos e o resultado está bem á vista! Agora, que não pode tirar a mama quando não quer ou não pode "alimentar" mais, essa não sabia eu.
É por isso que a maioria dos portugueses quer muito ser funcionário público! E depois de lá estar não precisa de se esforçar para ser competente, pois tem lugar garantido até ao fim da carreira. Se houve tempos em que essa situação pela sua quantidade e necessidade não afectava a nossa economia e a nossa capacidade de aguentar o Estado com tantos a quererem se alimentar á nossa custa, a coisa ainda foi aguentando.! Agora, nesta situação caótica em que nos encontramos e com a criação das parcerias público-privadas, os "mamões" duplicaram. É hora de desmamar todos os que estão a mais e sobretudo os que tem deixado as mamas secas e a precisar de alimento vindo de fora
Qualquer dia a própria U.E. vai ter (se é que já não tem) mais "mamões" a fingir que trabalham, e o que é mais difícil,a fazê-lo bem.
Hercília Oliveira
Primeiro pensei que não tinha entendido bem, quando ouvi Teixeira dos Santos dizê-lo na TV.
Depois tratei de me informar para saber se assim era na realidade; afinal eu tinha entendido bem, eu é que me recusara a aceitar essa realidade.
Que o Estado tem muitas "mamas", e gordas, para alimentar tantos "mamões"(que me desculpem os que não são) já todos o sabíamos e o resultado está bem á vista! Agora, que não pode tirar a mama quando não quer ou não pode "alimentar" mais, essa não sabia eu.
É por isso que a maioria dos portugueses quer muito ser funcionário público! E depois de lá estar não precisa de se esforçar para ser competente, pois tem lugar garantido até ao fim da carreira. Se houve tempos em que essa situação pela sua quantidade e necessidade não afectava a nossa economia e a nossa capacidade de aguentar o Estado com tantos a quererem se alimentar á nossa custa, a coisa ainda foi aguentando.! Agora, nesta situação caótica em que nos encontramos e com a criação das parcerias público-privadas, os "mamões" duplicaram. É hora de desmamar todos os que estão a mais e sobretudo os que tem deixado as mamas secas e a precisar de alimento vindo de fora
Qualquer dia a própria U.E. vai ter (se é que já não tem) mais "mamões" a fingir que trabalham, e o que é mais difícil,a fazê-lo bem.
Hercília Oliveira
