Não estou, não posso estar feliz e contente com tudo a que assistimos, principalmente com tudo a que, facilmente podemos prever, vamos assistir, na gestão deste nosso querido País. Digo assim, digo querido País; direi decerto assim por muito tempo, porque não penso sair para outras terras como muitos (mentirosos decerto) dizem.
Este governo, este 1º Ministro, estes Ministros, estes ocupantes dos cargos mais importantes para a sobrevivência de qualquer País, são do “PIOR”.
Todos os que passaram, todos os que contribuíram para este estado de coisas (claro que em +- 80% dos últimos anos são os “Tipos” do PS), todos os que têm sido escolhidos, pelo voto, para a responsabilidade de governar, são do “PIORIO”
Sacam, Coagem, Erram, Ameaçam veladamente ou não, Amedrontam, Estragam, Enganam…fazem decerto muito mais coisas erradas e dolorosas
Nesta altura trata-se do orçamento. Elemento importante e indispensável na gestão de qualquer “COISA”. Orçamento é um documento muito simples, mas muito, muito complicado de elaborar, principalmente em determinadas condições. É também muito difícil de implementar. É fácil de compreender, se for claro. É fácil discordar se contempla alterações das receitas, das despesas ou de ambas, que são obtidas pela força do poder de quem quer alterar os números para apresentar um orçamento equilibrado e faltando o mínimo possível à verdade.
As receitas têm de ser iguais, ou superiores, às despesas se não quisermos entrar em dívida. Temporariamente, e sob controlo, poderemos criar situações de desequilíbrio desta equação “INVESTINDO”, mas com a condição desse investimento ser capaz de aumentar as receitas, e repor posteriormente o equilíbrio. Em Portugal, e não seremos os únicos, temos gasto muito e investido pouco.
As despesas podem, e devem, ser reduzidas onde houver “gorduras”, vejo muitas hipóteses, sem mexer apenas nos pequenos rendimentos do trabalho ou ajudas sociais. As receitas podem ter também as mais variadas origens. Chato é que são sempre os mesmos a pagar, pois, como todos sabemos e alguns dizem, “em Portugal os ricos não pagam impostos”.
Neste momento tão difícil, os Portugueses têm a sorte imensa de ter um 1º Ministro que é o “PIOR”. Têm também a fortuna de ter um líder da oposição que não fala desacertadamente, que é muito constante nas suas opiniões, que tem mostrado clareza e coragem acima de Sócrates, que não é manobrado por nenhum “Ângelo” e que não é homem de colocar as coisas em termos de “tudo ou nada”. Estamos bem, estamos seguros, temos futuro.
Para mim, uma condição é algo que tem uma resposta:- sim ou não, negativo ou positivo, concordo ou discordo, aceito ou não aceito, zero ou um, tudo ou nada, etc etc. Se não é assim, então não é uma condição, é uma proposta para negociação. Às tantas estou a ver mal!
Não entendo como pode uma equipa (o governo) brilhar com adversário tão fraco.
Que bom seria que todos se preocupassem em procurar as formas de criar mais riqueza, de dinamizar a economia, de aumentar a competitividade do nosso País. Que virá fazer uma instituição exterior? Que fará senão gerir a crise? Que preocupações terá além dos seus interesses e a sua obtenção a qualquer custo? Que significa a dívida Portuguesa, por muito alta que fosse, para os interesses dos G8 ou G20? Que falta significativa fará um cliente destes? Que diferença fará o sofrimento de alguns milhões de Portugueses?
Que interessa a aprovação ou não do orçamento? Onde está outro melhor? Mas melhor em quê? Se não criamos riqueza, ou tiramos mais a todos ou damos menos a todos. Que todos? Pois é isto que é preciso definir com coragem e arrojo. Tanto onde cortar!!!
Que bom seria dar mais a todos e de forma mais equitativa!
Enfim, que ajuda têm dado os partidos para a obtenção de mais e melhores recursos para o País? Que partidos têm ajudado a impedir a sangria do País, em dinheiro, em valores e em cérebros? Pois é, valha-nos Deus, se nos estiver a ver e ouvir.
José Carvalho
Este governo, este 1º Ministro, estes Ministros, estes ocupantes dos cargos mais importantes para a sobrevivência de qualquer País, são do “PIOR”.
Todos os que passaram, todos os que contribuíram para este estado de coisas (claro que em +- 80% dos últimos anos são os “Tipos” do PS), todos os que têm sido escolhidos, pelo voto, para a responsabilidade de governar, são do “PIORIO”
Sacam, Coagem, Erram, Ameaçam veladamente ou não, Amedrontam, Estragam, Enganam…fazem decerto muito mais coisas erradas e dolorosas
Nesta altura trata-se do orçamento. Elemento importante e indispensável na gestão de qualquer “COISA”. Orçamento é um documento muito simples, mas muito, muito complicado de elaborar, principalmente em determinadas condições. É também muito difícil de implementar. É fácil de compreender, se for claro. É fácil discordar se contempla alterações das receitas, das despesas ou de ambas, que são obtidas pela força do poder de quem quer alterar os números para apresentar um orçamento equilibrado e faltando o mínimo possível à verdade.
As receitas têm de ser iguais, ou superiores, às despesas se não quisermos entrar em dívida. Temporariamente, e sob controlo, poderemos criar situações de desequilíbrio desta equação “INVESTINDO”, mas com a condição desse investimento ser capaz de aumentar as receitas, e repor posteriormente o equilíbrio. Em Portugal, e não seremos os únicos, temos gasto muito e investido pouco.
As despesas podem, e devem, ser reduzidas onde houver “gorduras”, vejo muitas hipóteses, sem mexer apenas nos pequenos rendimentos do trabalho ou ajudas sociais. As receitas podem ter também as mais variadas origens. Chato é que são sempre os mesmos a pagar, pois, como todos sabemos e alguns dizem, “em Portugal os ricos não pagam impostos”.
Neste momento tão difícil, os Portugueses têm a sorte imensa de ter um 1º Ministro que é o “PIOR”. Têm também a fortuna de ter um líder da oposição que não fala desacertadamente, que é muito constante nas suas opiniões, que tem mostrado clareza e coragem acima de Sócrates, que não é manobrado por nenhum “Ângelo” e que não é homem de colocar as coisas em termos de “tudo ou nada”. Estamos bem, estamos seguros, temos futuro.
Para mim, uma condição é algo que tem uma resposta:- sim ou não, negativo ou positivo, concordo ou discordo, aceito ou não aceito, zero ou um, tudo ou nada, etc etc. Se não é assim, então não é uma condição, é uma proposta para negociação. Às tantas estou a ver mal!
Não entendo como pode uma equipa (o governo) brilhar com adversário tão fraco.
Que bom seria que todos se preocupassem em procurar as formas de criar mais riqueza, de dinamizar a economia, de aumentar a competitividade do nosso País. Que virá fazer uma instituição exterior? Que fará senão gerir a crise? Que preocupações terá além dos seus interesses e a sua obtenção a qualquer custo? Que significa a dívida Portuguesa, por muito alta que fosse, para os interesses dos G8 ou G20? Que falta significativa fará um cliente destes? Que diferença fará o sofrimento de alguns milhões de Portugueses?
Que interessa a aprovação ou não do orçamento? Onde está outro melhor? Mas melhor em quê? Se não criamos riqueza, ou tiramos mais a todos ou damos menos a todos. Que todos? Pois é isto que é preciso definir com coragem e arrojo. Tanto onde cortar!!!
Que bom seria dar mais a todos e de forma mais equitativa!
Enfim, que ajuda têm dado os partidos para a obtenção de mais e melhores recursos para o País? Que partidos têm ajudado a impedir a sangria do País, em dinheiro, em valores e em cérebros? Pois é, valha-nos Deus, se nos estiver a ver e ouvir.
José Carvalho

