Que as Famílias Portuguesas, não tomem por exemplo, a gestão da casa de todos os Portugueses.
Todos os dias assistimos a lamentos e lágrimas de crocodilos, de toda a nata política Portuguesa, na questão do Orçamento de Estado.
Todos são unânimes em dizer, que este OE que está a ser negociado entre os dois maiores partidos, é mau, mas… é melhor este que nenhum. Que se não tivermos o orçamento aprovado, nos cortam o crédito, blá-blá, blá-blá.
Sou Português com muito orgulho, mas não comungo do princípio praticado em Portugal, nos últimos 36 Anos, quem vier a trás que feche a porta.
Senão vejamos, antes de optarmos pela economia de mercado, os Portugueses abasteciam-se em mercearias, nas zonas de residência. Compravam e apontavam no livro. No final da semana, ou no final do mês quando recebiam o seu salário, liquidavam as suas dívidas. Ai daqueles que não o fizesse, perdiam a sua credibilidade e dificilmente compravam fiado.
Em Portugal todos os senhores que nos governaram, sempre usaram de artimanhas e contrapartidas, para esconderem os nossos débitos, não assimilando as lições dos seus antepassados. Era preciso ganhar eleições a qualquer preço, (para manter o poder) como tal, quando foram contestados por Professores, Militares e Policias, num passado recente, não tomaram em conta o défice, nem a falta de créditos, para beneficiarem alguns, em prejuízo de todos os outros Portugueses.
Todos, mas todos os que nos governaram, contribuíram para a nossa dívida e todos eles vêm hoje chorar pela aprovação do OE. Temos gente a dizer que o “Mundo mudou”, outros a fazerem auto-elogio, “em que situação estaria o País sem os meus alertas?” e o País político parado por causa duma negociação sobre o orçamento de todos nós, ou será o orçamento deles? Então as preocupações não são comuns?
Os PECs I, II e III não são para pagarmos a quem devemos? Pedem-se sacrifícios: aumentos de impostos, baixa de salários, um aumento brutal do custo de vida, devido à mudança de escalão no IVA, de alguns artigos de primeira necessidade. Para quê o crédito?
Perdem-se os anéis, os dedos e até a alma, para quê? Os Portugueses querem saber quantos PECs serão mais precisos. Chega de mentiras, nós não podemos servir, só para pagar as crises, criadas pelo desgoverno de alguns. Se a crise é paga por nós, temos de saber quanto devemos e por quanto tempo teremos de fazer sacrifícios. VIVA PORTUGAL.
José Abel Ribeiro
Todos os dias assistimos a lamentos e lágrimas de crocodilos, de toda a nata política Portuguesa, na questão do Orçamento de Estado.
Todos são unânimes em dizer, que este OE que está a ser negociado entre os dois maiores partidos, é mau, mas… é melhor este que nenhum. Que se não tivermos o orçamento aprovado, nos cortam o crédito, blá-blá, blá-blá.
Sou Português com muito orgulho, mas não comungo do princípio praticado em Portugal, nos últimos 36 Anos, quem vier a trás que feche a porta.
Senão vejamos, antes de optarmos pela economia de mercado, os Portugueses abasteciam-se em mercearias, nas zonas de residência. Compravam e apontavam no livro. No final da semana, ou no final do mês quando recebiam o seu salário, liquidavam as suas dívidas. Ai daqueles que não o fizesse, perdiam a sua credibilidade e dificilmente compravam fiado.
Em Portugal todos os senhores que nos governaram, sempre usaram de artimanhas e contrapartidas, para esconderem os nossos débitos, não assimilando as lições dos seus antepassados. Era preciso ganhar eleições a qualquer preço, (para manter o poder) como tal, quando foram contestados por Professores, Militares e Policias, num passado recente, não tomaram em conta o défice, nem a falta de créditos, para beneficiarem alguns, em prejuízo de todos os outros Portugueses.
Todos, mas todos os que nos governaram, contribuíram para a nossa dívida e todos eles vêm hoje chorar pela aprovação do OE. Temos gente a dizer que o “Mundo mudou”, outros a fazerem auto-elogio, “em que situação estaria o País sem os meus alertas?” e o País político parado por causa duma negociação sobre o orçamento de todos nós, ou será o orçamento deles? Então as preocupações não são comuns?
Os PECs I, II e III não são para pagarmos a quem devemos? Pedem-se sacrifícios: aumentos de impostos, baixa de salários, um aumento brutal do custo de vida, devido à mudança de escalão no IVA, de alguns artigos de primeira necessidade. Para quê o crédito?
Perdem-se os anéis, os dedos e até a alma, para quê? Os Portugueses querem saber quantos PECs serão mais precisos. Chega de mentiras, nós não podemos servir, só para pagar as crises, criadas pelo desgoverno de alguns. Se a crise é paga por nós, temos de saber quanto devemos e por quanto tempo teremos de fazer sacrifícios. VIVA PORTUGAL.
José Abel Ribeiro

