Na edição do JN Dia 18 de Outubro de 2010, com destaque na primeira página, “ Trabalhadores vão descontar mais para o IRS ” fiquei surpreendido quando abri o jornal na página 3. O texto muito bem conseguido falava no aumento do imposto do IRS a partir de Janeiro de 2011, mas qual o meu espanto, os gráficos apresentados a acompanhar o texto exemplificavam um contribuinte solteiro com vencimento mensal de 4.000 euros, outros exemplos de Famílias com vencimentos de 4.000 euros de 10.000 euros e ainda outra com 1.780 euros mensais.Interroguei-me? Será que o País a que se refere o JN é o mesmo que o meu, Portugal? É que em Portugal, o salário médio são 777 euros e um terço da População activa ganha abaixo de 600 euros mensais.
Sei que vivemos num País onde as Pessoas se podem exprimir livremente, dizerem ou escreverem o que querem, desde que não prejudiquem terceiros, mas por favor apresentarem aqueles exemplos, convínhamos.
O Povo quer que falem e escrevam com transparência, os Portugueses exigem que lhes expliquem o porquê de toda esta confusão em que estamos metidos, precisamos saber até quando esta ditadura vai durar.
A Direcção do JN, sabe que existe Vida para além deste colete, imposto pela publicidade institucional.
Ao Povo, Ele merece que escrevam coisas que entendam, que os sensibilize e até que os mobilize se for preciso para defenderem o seu Futuro e dos seus filhos. Basta desta perseguição a quem produz, não pensem que vamos ter sempre esta passividade bovina.
Abel José Ribeiro
Sei que vivemos num País onde as Pessoas se podem exprimir livremente, dizerem ou escreverem o que querem, desde que não prejudiquem terceiros, mas por favor apresentarem aqueles exemplos, convínhamos.
O Povo quer que falem e escrevam com transparência, os Portugueses exigem que lhes expliquem o porquê de toda esta confusão em que estamos metidos, precisamos saber até quando esta ditadura vai durar.
A Direcção do JN, sabe que existe Vida para além deste colete, imposto pela publicidade institucional.
Ao Povo, Ele merece que escrevam coisas que entendam, que os sensibilize e até que os mobilize se for preciso para defenderem o seu Futuro e dos seus filhos. Basta desta perseguição a quem produz, não pensem que vamos ter sempre esta passividade bovina.
Abel José Ribeiro