Como militante do PSD estou ao lado dos companheiros do Partido que defendem o voto contra o Orçamento para 2011, apresentado pelo Governo, para acabar com o caricato espectáculo de um governo atarantado e incompetente que só tem sabido governar aos ziguezagues e que está a levar o país para uma recessão económica que nunca mais se endireitará.
Pateticamente, Sócrates e os seus apaniguados fartam-se de iludir o povo, atirando para o PSD o ónus da responsablilidade, quando eles, pela inabilidade política e financeira, são os únicos responsáveis pelos erros cometidos na governação da coisa pública.
Além disso, hoje, a palavra «responsabilidade» já tão gasta na boca dos socialistas, já deixou de ter qualquer significado positivo,para traduzir apenas mera chantagem, para encobrir a sua manifesta incompetência para para resolver a calamitosa situação em que puseram
Portugal e o seu povo. Já se pressentiu que Sócrates, não se convencendo que chefia um governo minoritário e que, por isso, necessita de dialogar com as outras forças políticas para se chegar a um consenso, não desiste, com a sua proverbial teimosia, de querer governar com o «seu orçamento», o que inviabiliza qualquer acordo.
Nesta conformidade, só resta uma solução: votar contra o Orçamento que iria sufocar a vida dos portugueses e deixar cair este Governo, já que o Presidente da República, que parece estar atado de pés e mãos, não se decide a fazê-lo, em benefício dos Portugueses que o elegeram.
Há mais mundo para além do déficit das contas públicas e dos compromissos financeiros internacionais: Há a vida concreta das pessoas que estão atoladas de impostos, agravados agora com cortes de salários dos funcionários públicos que, segundo o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público «constituem uma violação do princípio da irredutibilidade/intangibilidade dos vencimentos», isto é «a redução dos salários dos servidores públicos, mantendo para os trabalhadores em geral a garantia da irredutibilidade, envolverá uma violação flagrante do princípio da igualdade, tal como este se encontra no artigo 13.º da Constituição».
Como se vê claramente, este Governo, numa aflição sem precedentes no historial político do país, não se coíbe de atropelar a lei constitucional para «arrebanhar» mais uns tostões aos bolsos dos mais necessitados, esquecendo os milhares de adventícios que mamam nas tetas do Estado que lhe têm dado os votos para (des)governo deste pobre país.
Pateticamente, Sócrates e os seus apaniguados fartam-se de iludir o povo, atirando para o PSD o ónus da responsablilidade, quando eles, pela inabilidade política e financeira, são os únicos responsáveis pelos erros cometidos na governação da coisa pública.
Além disso, hoje, a palavra «responsabilidade» já tão gasta na boca dos socialistas, já deixou de ter qualquer significado positivo,para traduzir apenas mera chantagem, para encobrir a sua manifesta incompetência para para resolver a calamitosa situação em que puseram
Portugal e o seu povo. Já se pressentiu que Sócrates, não se convencendo que chefia um governo minoritário e que, por isso, necessita de dialogar com as outras forças políticas para se chegar a um consenso, não desiste, com a sua proverbial teimosia, de querer governar com o «seu orçamento», o que inviabiliza qualquer acordo.
Nesta conformidade, só resta uma solução: votar contra o Orçamento que iria sufocar a vida dos portugueses e deixar cair este Governo, já que o Presidente da República, que parece estar atado de pés e mãos, não se decide a fazê-lo, em benefício dos Portugueses que o elegeram.
Há mais mundo para além do déficit das contas públicas e dos compromissos financeiros internacionais: Há a vida concreta das pessoas que estão atoladas de impostos, agravados agora com cortes de salários dos funcionários públicos que, segundo o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público «constituem uma violação do princípio da irredutibilidade/intangibilidade dos vencimentos», isto é «a redução dos salários dos servidores públicos, mantendo para os trabalhadores em geral a garantia da irredutibilidade, envolverá uma violação flagrante do princípio da igualdade, tal como este se encontra no artigo 13.º da Constituição».
Como se vê claramente, este Governo, numa aflição sem precedentes no historial político do país, não se coíbe de atropelar a lei constitucional para «arrebanhar» mais uns tostões aos bolsos dos mais necessitados, esquecendo os milhares de adventícios que mamam nas tetas do Estado que lhe têm dado os votos para (des)governo deste pobre país.
Por tudo isto, FORA COM ESTE GOVERNO, SENÃO ESTE PAÍS VAI DE MAL A PÉSSIMO.
Francisco Azevedo Brandão
Francisco Azevedo Brandão