O debate quinzenal na Assembleia da República mostrou diálogos intensos entre José Sócrates , Jerónimo de Sousa, Miguel Macedo e Paulo Portas. Seguiu-se Louçã e Heloísa Apolónia.
Sócrates garantiu que "não vira a cara" às responsabilidades e disse que estava "convencido de que não há outra alternativa".
O Dia D será o da decisão do sentido de voto do PSD, ou seja o conselho nacional da próxima terça-feira.
O PSD ripostou dizendo que não passa cheques em branco. Enquanto estamos neste impasse e do facto consumado, ou este orçamento, ou entrada do FMI por aqui dentro .
Ao dar uma vista de olhos de relance pelas medidas do orçamento de Estado . Além do corte salarial dos funcionários públicos em média 10% ( 5% de ordenado+1% para CGA+ 2%aumento do IVA + ADSE com menos camparticipação nos medicamentos) , acresce a tudo isto que já não era pouco , as menores deduções fiscais exige no fim de cada ano fiscal ter que pagar mais IRS e pelas contas não será assim tão pouco.
O momento é de perplexidade , aperto, angústia , desespero e de não saber como fazer face a esta situação criada. Não sei onde vamos parar mas que vamos de mal a pior não tenho dúvidas.
O sentimento geral é de impotência e poder mudar o rumo dos acontecimentos. Continuamos com a "política do, ou eu ou o caos" . Ou aceitamos esta austeridade de Sócrates ou é o fim . Talvez não seja bem assim. O PSD tem que ter engenho e capacidade de inovação para nos propor algo de diferente e mais suave.
Por fim , o governo vai anunciar extinção e fusão de vários institutos e organismos públicos. Depois de toda a pressão da opinião pública , é o mínimo. Em Espanha já o fizeram há muito tempo. Mas deve cortar no número de ministérios , deputados, governadores civis extintos e diminuição drástica do número de autarcas.
Sócrates garantiu que "não vira a cara" às responsabilidades e disse que estava "convencido de que não há outra alternativa".
O Dia D será o da decisão do sentido de voto do PSD, ou seja o conselho nacional da próxima terça-feira.
O PSD ripostou dizendo que não passa cheques em branco. Enquanto estamos neste impasse e do facto consumado, ou este orçamento, ou entrada do FMI por aqui dentro .
Ao dar uma vista de olhos de relance pelas medidas do orçamento de Estado . Além do corte salarial dos funcionários públicos em média 10% ( 5% de ordenado+1% para CGA+ 2%aumento do IVA + ADSE com menos camparticipação nos medicamentos) , acresce a tudo isto que já não era pouco , as menores deduções fiscais exige no fim de cada ano fiscal ter que pagar mais IRS e pelas contas não será assim tão pouco.
O momento é de perplexidade , aperto, angústia , desespero e de não saber como fazer face a esta situação criada. Não sei onde vamos parar mas que vamos de mal a pior não tenho dúvidas.
O sentimento geral é de impotência e poder mudar o rumo dos acontecimentos. Continuamos com a "política do, ou eu ou o caos" . Ou aceitamos esta austeridade de Sócrates ou é o fim . Talvez não seja bem assim. O PSD tem que ter engenho e capacidade de inovação para nos propor algo de diferente e mais suave.
Por fim , o governo vai anunciar extinção e fusão de vários institutos e organismos públicos. Depois de toda a pressão da opinião pública , é o mínimo. Em Espanha já o fizeram há muito tempo. Mas deve cortar no número de ministérios , deputados, governadores civis extintos e diminuição drástica do número de autarcas.
JJ