08/10/2010

A arma dos falhados da sociedade


Nos dias de hoje, depois da invenção dos blogs e das redes sociais, é comum assistimos a comentários ofensivos onde o transgressor aproveita-se do pseudo-anonimato para atacar quem quer que seja. O anonimato tem servido de apoio á sociedade intelectualmente anormal que utiliza esta arma como defesa pessoal para atacar pessoas e gente que usa a Internet para promover a sua cidadania ao serviço da sociedade. O Joaquim Jorge tem sentido isso na pele, assim como os demais participantes aqui do clube. O anonimato é o obscuro da rede. Ilícito covarde que merece toda a nossa repudia. Identificar-se é dar legitimidade à sua manifestação. Esta praga de insectos socialmente incultos, muitas vezes orientados por cor partidárias que incentivam ao desrespeito pela opinião dos outros, tem-se demonstrado fraca e muito pouco eficaz. São este anormais e parasitas que levam o País à desgraça actual. São pessoas incultas, sem personalidade, falhados, deficientes mentais com falta de cariz pessoal Este cidadão anormal que utiliza a cyber-difamação, em geral são pessoas desprovidas de qualquer conhecimento tecnológico, que não sabe que a arquitectura da internet, permite facilmente que se identifique a origem dos dados, permitindo a a descoberta do causador das afirmações demagogas. O Clube dos Pensadores (CdP) tem em seus posts comentários difamatórios e caluniosos, ofendendo a dignidade do autor. Na lei existem dois princípios constitucionais: o da liberdade de imprensa e livre manifestação do pensamento em contraponto à intimidade e privacidade. A injúria, calúnia, difamação e racismo são factos que muitas vezes são aqui explícitos, mostrando que o Clube está aberto a tudo e todos.
Infelizmente a sociedade está infestada de falhados e anormais, que não compadecem com a ascensão dos outros. Como cidadão e educado como tal, venho vivamente dar um forte aplauso e apoio ao grande Mestre do Clube, Joaquim Jorge. Força amigo, estes bandalhos da sociedade, são os anormais do sistema e como diz o ditado, quanto mais me bates, mais eu gosto de ti.

António Costa