Estamos a viver dos piores momentos pós-25 de Abril em plena democracia. Verifica-se uma ruptura emocional entre os governantes ( estes e anteriores) e o povo. Tenho a sensação que Portugal quer mas não consegue e nem pode . Mais parecemos uma aposta perdida.
A questão central é saber se com outro governo ou pacto como melhorar a situação em que estamos , mais parecendo um atoleiro.
O leitmotiv será levantar o país economicamente, dar seguimento consistente ao futuro e reinstaurar um sistema de valores mudando mentalidades porque há coisas que não funcionam.
Estou cansado de ideias sacrossantas , já não me fio em ninguém . Com a idade aprendi uma coisa , quando me enganam uma vez , a culpa é de quem me enganou mas quando me enganam duas , três vezes a culpa é minha. É preciso um governo , não de rabiscos mas de desígnios.
A austeridade recai sempre nos mesmos e não nos ricos. Há que aumentar e subir impostos aos ricos e atacar a fraude . A economia paralela oculta continua impune e sem rei nem roque.O governo tem que ser mais austero com ele próprio nesta situação de crise. É preciso incrementar o emprego e não subir os impostos , sendo este aumento injusto com a classe média e especialmente para com os jovens. Para se ter mais receita fiscal é precisamente fazer a antítese do que se está fazer . Em vez de estancar a economia deve-se favorecer o empreendedorismo e os negócios.
O panorama é sombrio. Por um lado existe uma sensação de incerteza permanente e falta de segurança perante as contínuas mudanças no aspecto económico , com aumento de impostos retirada de deduções fiscais , etc. O aumento impostos se não for seguido de uma política drástica contra a a fuga aos impostos e a fraude , não iremos a lado nenhum. Temos também que baixar ao gasto público e esperar que os nossos vizinhos europeus melhorem para nos levaram por arrasto. A dolce vita de há uns anos atrás acabou , temos que mudar de vida ,arregaçar as mangas e cada vez poupar mais.
Não me repugna fazer mais sacrifícios pelo pais, mas se valer a pena e tiver um fim . De outro modo não contem comigo. Estou farto!
O leitmotiv será levantar o país economicamente, dar seguimento consistente ao futuro e reinstaurar um sistema de valores mudando mentalidades porque há coisas que não funcionam.
Estou cansado de ideias sacrossantas , já não me fio em ninguém . Com a idade aprendi uma coisa , quando me enganam uma vez , a culpa é de quem me enganou mas quando me enganam duas , três vezes a culpa é minha. É preciso um governo , não de rabiscos mas de desígnios.
A austeridade recai sempre nos mesmos e não nos ricos. Há que aumentar e subir impostos aos ricos e atacar a fraude . A economia paralela oculta continua impune e sem rei nem roque.O governo tem que ser mais austero com ele próprio nesta situação de crise. É preciso incrementar o emprego e não subir os impostos , sendo este aumento injusto com a classe média e especialmente para com os jovens. Para se ter mais receita fiscal é precisamente fazer a antítese do que se está fazer . Em vez de estancar a economia deve-se favorecer o empreendedorismo e os negócios.
O panorama é sombrio. Por um lado existe uma sensação de incerteza permanente e falta de segurança perante as contínuas mudanças no aspecto económico , com aumento de impostos retirada de deduções fiscais , etc. O aumento impostos se não for seguido de uma política drástica contra a a fuga aos impostos e a fraude , não iremos a lado nenhum. Temos também que baixar ao gasto público e esperar que os nossos vizinhos europeus melhorem para nos levaram por arrasto. A dolce vita de há uns anos atrás acabou , temos que mudar de vida ,arregaçar as mangas e cada vez poupar mais.
Não me repugna fazer mais sacrifícios pelo pais, mas se valer a pena e tiver um fim . De outro modo não contem comigo. Estou farto!
Esperemos que o governo e a oposição sejam a solução e não o problema.
JJ