A felicidade é muita subjectiva , contudo a maioria dos portugueses são tristes, amorfos e sem auto-estima. A sociedade condiciona-nos e não nos permite distinguir o essencial do acessório. As coisas essenciais da vida são as que não se vêem , sentem-se. A felicidade não tem que ver com o que temos ou desejamos ter, é necessário mudar a nossa escala de valores e prioridades. Infelizmente a felicidade está vinculada com o que temos e fazemos ficando completamente de lado o que somos. Nesta sociedade construída no trabalho, consumo e entretenimento com esta maneira de actuar e pensar está a tornar-se doentia. O paradoxo é que cada vez temos mais bens e fazemos mais coisas e cada vez estamos mais pobres. O vazio está instalado e cada vez se toma mais Prozac , Tranquimacin e outros ansiolíticos. Os suicídios estão a aumentar e também quem tenta sem êxito suicidar-se, isto mostra que a sociedade padece de uma doença que é a infelicidade. Já que falamos tanto em PIB ( produto interno bruto ) , a alternativa vem dos budistas , o FIB ( felicidade interior bruta) assente no físico,mente,ambiente,trabalho, económico,político e social promovido por Jigme Singye Wangschuck .
Devemos valorizar a vida tal como ela é e aceitar a realidade , é necessário mais tranquilidade e serenidade perante a adversidade . Apreciar as pequenas coisas que nos passam cada dia, viver o momento e por vezes estar só , em silêncio e sem distracções.
Fluir na vida como ela é , aproveitar o que ela nos dá com prazer , dar o melhor de nós mesmos e não confundir com prazer e satisfação do consumo de bens materiais . Compartilhar emoções com outros e não sermos pobres de espírito e de interior . Desfrutar e valorizar tudo que gostamos .
JJ
Devemos valorizar a vida tal como ela é e aceitar a realidade , é necessário mais tranquilidade e serenidade perante a adversidade . Apreciar as pequenas coisas que nos passam cada dia, viver o momento e por vezes estar só , em silêncio e sem distracções.
Fluir na vida como ela é , aproveitar o que ela nos dá com prazer , dar o melhor de nós mesmos e não confundir com prazer e satisfação do consumo de bens materiais . Compartilhar emoções com outros e não sermos pobres de espírito e de interior . Desfrutar e valorizar tudo que gostamos .
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