Após ler e, dar opinião sobre vários postes,senti demasiada tristeza.Há 35 anos , foi-nos dada de "bandeja" a LIBERDADE.
Esta Liberdade, ao não construir-se a si mesma equivale a não "conquistar a própria liberdade".De facto, quem não age livremente é um simples repetidor ou executante.Não é dono das suas decisões e das suas escolhas e,portanto não é ele mesmo.A LIBERDADE é, além disso, a procura da autenticidade vivida no confronto com as outras pessoas que, por sua vez, procuram a sua autenticidade." A verdade vos tornará livres"Devemos perguntar a nós mesmos:"Esta escolha levar-nos-á ou não ao meu verdadeiro fim?"No entanto, a nossa primeira reacção é descarregar as culpas e o mau humor para fora de nós, sobre muitas vezes a família e, a sociedade.Caros Amigos, aos mais "zangados", dialogar faz tão bem !...
"Velhos Jarretas" e Mentecaptos serão palavras essenciais para dar uma opinião?Penso que quem as escreveu não deve estar a par do seu conteúdo:
VELHO-definida hoje, como "Uma nova idade"(por mim)Por quem as escreveu, está a seguir:
-O seu calendário tem AMANHÃ.
-Tem planos, esperança, sonhos,pratica desporto,aprende e ensina,Etc.Esta nova idade é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro.Reparem, é no presente que os DOIS se encontram. O velho tem rugas bonitas quando foram marcadas pelo sorriso...
Jarreta-Pessoa velha e ridícula e mal vestida.
Mentecapto-perdeu o uso da razão, alienado, idiota, néscio, ignorante,etc.
Se a ciência e a técnica nos privilegiou com estas ferramentas maravilhosas, (COMPUTADOR) qual a razão, para descarregar o mau humor, agressividade em vez discutir ideias civilizadamente, mesmo que não coincidam com as de cada um?Aprendemos sempre uns com os outros,creiam.
Se continuarmos a ter a preocupação, mais com os conflitos das opiniões do que com a afirmação dos princípios reside no vazio angustiado dos nossos corações.Concluindo:"cada um procura fugir do seu mundo interior, cujo vazio é mais doloroso que o do mundo exterior, pois que neste há, ao menos ruído e agitação.
Até amanhã! Até sempre!
Júlia Príncipe
