Joaquim Jorge
A violência que é exercida na escola de forma sistemática e com intenção de provocar danos, esta violência ( agressões)é entre alunos ,mas por vezes e ultimamente mais acentuada, de alunos sobre professores. Não nos podemos esquecer também da violência de professores sobre alunos. As agressões sobre professores são humilhantes e aumenta o sentimento de insegurança de toda a comunidade.
As agressões a professores (attack-teacher) tem que se dizer que há muita responsabilidade do Ministério da Educação , propriamente da anterior ministra pela imagem negativa que passou dos professores. Relativamente ao bullying , o reforço de pessoal auxiliar , dos serviços de psicologia e da utilização do cartão electrónico pelos alunos serão medidas dissuasoras.
O tipificar como crime público a violência exercida sobre professores assim como permitir ao professor sem queixa seja aberto um processo ao aluno. No fundo o professor teria poderes equivalentes a um polícia . Em Inglaterra e noutros países o comportamento de um aluno é da responsabilidade dos pais e respondem perante tal acto.
Já aconteceu , numa sentença , o juiz condenar o pai de uma aluno que foi várias vezes notificado para explicar a ausência dessa aluno na escola e o seu comportamento . O desinteresse do encarregado de educação no deixar andar e não ligar patavina valeu-lhe uma pena de 3 meses de prisão com pena suspensa. Em Portugal isto é impensável. Quem era condenado seria o professor por não conseguir motivar o aluno para estar na Escola e ter um comportamento consentâneo.
São precisas medidas enérgicas e com resultados práticos. Numa escola pública um aluno fica muito caro ao erário público ou quer aprender e cumprir as regras ou terá que mudar de vida para dar lugar a outro. O desperdício e gasto não se compadece com a actualidade . As oportunidades não se podem perder.
Por fim há a violência camuflada e invisível entre professores que não é falada e conhecida. O ambiente nas escolas está negro e vale tudo ou quase tudo para ter melhor classificação que o colega do lado . Acresce a isto tudo a interpretação desproporcionada das direcções das escolas que se esqueceram que foram professores e devem defender de uma forma equilibrada as directrizes emanadas do Ministério da Educação mas também os anseios dos professores . Mas isso não acontece! Procuram ficar bem vistos na tutela e não fazem ver as dificuldades de executar algumas normas. Os professores parece que vivem num colete de forças. Uma escola tem que ter um sentido democrático de diversidade e contraditório . A direcção de uma escola deve representar os professores dessa comunidade e não representar-se a si própria e a tutela. Este também é um das pechas do ensino actualmente e outra forma de violência - psicológica e despótica.
A violência que é exercida na escola de forma sistemática e com intenção de provocar danos, esta violência ( agressões)é entre alunos ,mas por vezes e ultimamente mais acentuada, de alunos sobre professores. Não nos podemos esquecer também da violência de professores sobre alunos. As agressões sobre professores são humilhantes e aumenta o sentimento de insegurança de toda a comunidade.
As agressões a professores (attack-teacher) tem que se dizer que há muita responsabilidade do Ministério da Educação , propriamente da anterior ministra pela imagem negativa que passou dos professores. Relativamente ao bullying , o reforço de pessoal auxiliar , dos serviços de psicologia e da utilização do cartão electrónico pelos alunos serão medidas dissuasoras.
O tipificar como crime público a violência exercida sobre professores assim como permitir ao professor sem queixa seja aberto um processo ao aluno. No fundo o professor teria poderes equivalentes a um polícia . Em Inglaterra e noutros países o comportamento de um aluno é da responsabilidade dos pais e respondem perante tal acto.
Já aconteceu , numa sentença , o juiz condenar o pai de uma aluno que foi várias vezes notificado para explicar a ausência dessa aluno na escola e o seu comportamento . O desinteresse do encarregado de educação no deixar andar e não ligar patavina valeu-lhe uma pena de 3 meses de prisão com pena suspensa. Em Portugal isto é impensável. Quem era condenado seria o professor por não conseguir motivar o aluno para estar na Escola e ter um comportamento consentâneo.
São precisas medidas enérgicas e com resultados práticos. Numa escola pública um aluno fica muito caro ao erário público ou quer aprender e cumprir as regras ou terá que mudar de vida para dar lugar a outro. O desperdício e gasto não se compadece com a actualidade . As oportunidades não se podem perder.
Por fim há a violência camuflada e invisível entre professores que não é falada e conhecida. O ambiente nas escolas está negro e vale tudo ou quase tudo para ter melhor classificação que o colega do lado . Acresce a isto tudo a interpretação desproporcionada das direcções das escolas que se esqueceram que foram professores e devem defender de uma forma equilibrada as directrizes emanadas do Ministério da Educação mas também os anseios dos professores . Mas isso não acontece! Procuram ficar bem vistos na tutela e não fazem ver as dificuldades de executar algumas normas. Os professores parece que vivem num colete de forças. Uma escola tem que ter um sentido democrático de diversidade e contraditório . A direcção de uma escola deve representar os professores dessa comunidade e não representar-se a si própria e a tutela. Este também é um das pechas do ensino actualmente e outra forma de violência - psicológica e despótica.