Joaquim Jorge
Agora é que vão ser elas ! O Governo quer travar a aposentação dos médicos. Os médicos estando em posição de se reformar não abdicam desse direito pois tem medo de mais tarde serem ainda mais penalizados pela nova fórmula de aposentação que entra em vigor em meados deste ano. O governo que sempre hostilizou as ditas corporações : professores ; juízes ; enfermeiros ; etc. Está à rasca pois os serviços vão ficar sem médicos.
Chegaram ao ponto de de lhes dizer que podem voltar atrás , que podem não ir reformados que mantêm o vencimento e as condições de reforma actuais.
Os médicos não aceitam tal ,pois não lhes permite acumular a reforma com uma actividade de medicina posterior. Afirmam que os políticos e gestores não se aplica a regra de não poderem acumular a reforma com um vencimento por inteiro.
A questão é que os políticos ou quem exerce cargos públicos , além da pensão de reforma têm uma pensão vitalícia acumulável . Se depois disto tiver uma actividade remunerável só pode receber parte , podendo optar, ou parte da pensão de reforma, ou parte do vencimento auferível , isto é , não recebe os dois por inteiro , mas a subvenção vitalícia passa ao lado ( recebe-a por inteiro). Depois desta explicação , o governo com a sua forma de ser e estar afrontando gente que pode precisar criou mais um imbróglio , os médicos não querem nem confiam nos nossos governantes , a maioria não quer desta forma exercer mais medicina . Os cidadãos é que pagam com a factura da falta de médicos. Sou muitas vezes contra os médicos , pois têm a mania que são uma classe à parte e os senhores doutores ,mas neste caso têm total razão. A razão está do seu lado , têm todo o direito de se reformar , a lei é clara. Só devem voltar a exercer se as condições forem apelativas, doutra forma vão gozar a sua dourada reforma como muita gente.
Agora é que vão ser elas ! O Governo quer travar a aposentação dos médicos. Os médicos estando em posição de se reformar não abdicam desse direito pois tem medo de mais tarde serem ainda mais penalizados pela nova fórmula de aposentação que entra em vigor em meados deste ano. O governo que sempre hostilizou as ditas corporações : professores ; juízes ; enfermeiros ; etc. Está à rasca pois os serviços vão ficar sem médicos.
Chegaram ao ponto de de lhes dizer que podem voltar atrás , que podem não ir reformados que mantêm o vencimento e as condições de reforma actuais.
Os médicos não aceitam tal ,pois não lhes permite acumular a reforma com uma actividade de medicina posterior. Afirmam que os políticos e gestores não se aplica a regra de não poderem acumular a reforma com um vencimento por inteiro.
A questão é que os políticos ou quem exerce cargos públicos , além da pensão de reforma têm uma pensão vitalícia acumulável . Se depois disto tiver uma actividade remunerável só pode receber parte , podendo optar, ou parte da pensão de reforma, ou parte do vencimento auferível , isto é , não recebe os dois por inteiro , mas a subvenção vitalícia passa ao lado ( recebe-a por inteiro). Depois desta explicação , o governo com a sua forma de ser e estar afrontando gente que pode precisar criou mais um imbróglio , os médicos não querem nem confiam nos nossos governantes , a maioria não quer desta forma exercer mais medicina . Os cidadãos é que pagam com a factura da falta de médicos. Sou muitas vezes contra os médicos , pois têm a mania que são uma classe à parte e os senhores doutores ,mas neste caso têm total razão. A razão está do seu lado , têm todo o direito de se reformar , a lei é clara. Só devem voltar a exercer se as condições forem apelativas, doutra forma vão gozar a sua dourada reforma como muita gente.
