Joaquim Jorge
Pedro Passos Coelho venceu e nem de um pouco de descanso goza. Já tem que resolver o problema de quem vai estar na primeira linha do combate político no Parlamento no frente-a-frente com José Sócrates no debate quinzenal.
Não sei o porquê de Aguiar- Branco não estar presente e defender as hostes laranjas? Ficou zangado por ter perdido? É o actual líder parlamentar está demissionário ,mas deveria fazer as honras da casa até se encontrar novo líder. Durante a campanha falou em unidade , remar todos para o mesmo lado, a seguir às eleições há só um PSD , o nosso adversário político é José Sócrates, etc. Deveria assegurar esta transição em função do que apregoa. E, desta forma deixa Pedro Passos Coelho com um problema intrincado para resolver ,pois ele próprio, não é deputado e não é fácil em tão pouco tempo encontrar alguém que o faça de uma forma bem feita.
Os debates quinzenais são um momento de afirmação de uma oposição credível e alternativa ao actual poder. O PSD antes de ser poder tem que saber ser oposição e dar a entender que os portugueses podem confiar. Só desta forma será poder.
Pedro Passos Coelho venceu e nem de um pouco de descanso goza. Já tem que resolver o problema de quem vai estar na primeira linha do combate político no Parlamento no frente-a-frente com José Sócrates no debate quinzenal.
Não sei o porquê de Aguiar- Branco não estar presente e defender as hostes laranjas? Ficou zangado por ter perdido? É o actual líder parlamentar está demissionário ,mas deveria fazer as honras da casa até se encontrar novo líder. Durante a campanha falou em unidade , remar todos para o mesmo lado, a seguir às eleições há só um PSD , o nosso adversário político é José Sócrates, etc. Deveria assegurar esta transição em função do que apregoa. E, desta forma deixa Pedro Passos Coelho com um problema intrincado para resolver ,pois ele próprio, não é deputado e não é fácil em tão pouco tempo encontrar alguém que o faça de uma forma bem feita.
Os debates quinzenais são um momento de afirmação de uma oposição credível e alternativa ao actual poder. O PSD antes de ser poder tem que saber ser oposição e dar a entender que os portugueses podem confiar. Só desta forma será poder.
