Júlia Príncipe
A história de um País nunca estará completa se não houver espaço para enaltecer os nossos velhos.A velhice é sobretudo um fenómeno social e, a sabedoria pode estar actuando como uma força social viva.A velhice está sempre ao serviço da comunidade, contribuindo, para a solução de problemas sociais, respondendo aos anseios da comunidade.Viver é envelhecer.Trabalhar o envelhecimento é um acto de amor, é uma celebração da vida.Igualmente, a família, a sociedade e o estado têm o dever de amparar os velhos assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhe o direito à vida.Uma pedagogia para o idoso, o que interessa é que ele se torne novamente pessoa, volte a ser gente, volte a ser cidadão competente, capaz de administrar a sua vida como velho.Saber envelhecer é saber aproveitar aquilo que de bom só a velhice traz:-a desambição-a lucidez-a perspectiva estratégica da vida-a sabedoria-a serenidade de espírito.Situações a evitar:-o complexo de inutilidade e a solidão.
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Apesar da reflexão anterior ser sentida e, concretizada em diversas autarquias, os idosos continuam a exigir uma política pública de direitos conquistados; não favores,caridade e compaixão.E mais reflicto:quase sempre a velhice é visualizada de forma discriminatória(várias formas de velhice):-a do intelectual e a do analfabeto;-a do urbano e a do rural;-a sadia e a doentia;-a do homem e da mulher.-a ajustada(feliz com a idade) e a desajustada(infeliz e inadaptada).E, aí estão as comparações...Quando se pensa em acrescentar anos à vida, mas sobretudo vida aos anos é preciso primeiramente dialogar com os idosos.Mário Quintana tem razão?"Os anos são apenas linhas imaginárias.As pessoas é que devem DECRETAR quando estão na flor da idade."
Até amanhã! Até sempre!
A história de um País nunca estará completa se não houver espaço para enaltecer os nossos velhos.A velhice é sobretudo um fenómeno social e, a sabedoria pode estar actuando como uma força social viva.A velhice está sempre ao serviço da comunidade, contribuindo, para a solução de problemas sociais, respondendo aos anseios da comunidade.Viver é envelhecer.Trabalhar o envelhecimento é um acto de amor, é uma celebração da vida.Igualmente, a família, a sociedade e o estado têm o dever de amparar os velhos assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhe o direito à vida.Uma pedagogia para o idoso, o que interessa é que ele se torne novamente pessoa, volte a ser gente, volte a ser cidadão competente, capaz de administrar a sua vida como velho.Saber envelhecer é saber aproveitar aquilo que de bom só a velhice traz:-a desambição-a lucidez-a perspectiva estratégica da vida-a sabedoria-a serenidade de espírito.Situações a evitar:-o complexo de inutilidade e a solidão.
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Apesar da reflexão anterior ser sentida e, concretizada em diversas autarquias, os idosos continuam a exigir uma política pública de direitos conquistados; não favores,caridade e compaixão.E mais reflicto:quase sempre a velhice é visualizada de forma discriminatória(várias formas de velhice):-a do intelectual e a do analfabeto;-a do urbano e a do rural;-a sadia e a doentia;-a do homem e da mulher.-a ajustada(feliz com a idade) e a desajustada(infeliz e inadaptada).E, aí estão as comparações...Quando se pensa em acrescentar anos à vida, mas sobretudo vida aos anos é preciso primeiramente dialogar com os idosos.Mário Quintana tem razão?"Os anos são apenas linhas imaginárias.As pessoas é que devem DECRETAR quando estão na flor da idade."
Até amanhã! Até sempre!
