António Costa
O líder do CDS/PP voltou esta semana atacar a classe politica nacional, tentando seduzir o Primeiro Ministro abdicar do 13º mês e de uma redução do ordenado. Como é óbvio, José Sócrates não quer ir nessa cantiga, quer fazer a todos aquilo que não quer lhes seja feito. "Vamos mexer na carteira dos outros, mas nunca na nossa, eles que paguem a crise que nós criámos ". Os políticos pedem sempre solidariedade nacional, quanto a situação nos toca a todos, no entanto o exemplo deve sempre partir de cima, e isso, ainda ninguém teve coragem de o fazer. Veja-se o caso mais escandaloso que há memória, Vítor Constâncio ganha mais como governador do Banco de Portugal, do que propriamente o presidente da FED, Bernanke. É nisto que os políticos nacionais, falham. Acontece que mais uma vez, se vê aqui, que a classe política nacional trabalha por amor ao dinheiro e aos seus futuros cargos nas grandes empresas privadas e públicas, e nunca servindo a nação como juraram à partida. As empresas públicas financeiras e não financeiras, entre subsídios, empréstimos e aumentos de capital,prevêem gastar em 2010, 2.668 milhões de euros, um valor que corresponde a 1,62% do produto interno bruto (PIB). Aqui se vê, onde paira a culpa do défice. Com este tipo de intervenções, Paulo Portas já é um dos políticos mais populares na classe média. Sendo contra o RSI, sendo contra o congelamento salarial, em breve o CDS atingirá os15% das intenções de voto.
O líder do CDS/PP voltou esta semana atacar a classe politica nacional, tentando seduzir o Primeiro Ministro abdicar do 13º mês e de uma redução do ordenado. Como é óbvio, José Sócrates não quer ir nessa cantiga, quer fazer a todos aquilo que não quer lhes seja feito. "Vamos mexer na carteira dos outros, mas nunca na nossa, eles que paguem a crise que nós criámos ". Os políticos pedem sempre solidariedade nacional, quanto a situação nos toca a todos, no entanto o exemplo deve sempre partir de cima, e isso, ainda ninguém teve coragem de o fazer. Veja-se o caso mais escandaloso que há memória, Vítor Constâncio ganha mais como governador do Banco de Portugal, do que propriamente o presidente da FED, Bernanke. É nisto que os políticos nacionais, falham. Acontece que mais uma vez, se vê aqui, que a classe política nacional trabalha por amor ao dinheiro e aos seus futuros cargos nas grandes empresas privadas e públicas, e nunca servindo a nação como juraram à partida. As empresas públicas financeiras e não financeiras, entre subsídios, empréstimos e aumentos de capital,prevêem gastar em 2010, 2.668 milhões de euros, um valor que corresponde a 1,62% do produto interno bruto (PIB). Aqui se vê, onde paira a culpa do défice. Com este tipo de intervenções, Paulo Portas já é um dos políticos mais populares na classe média. Sendo contra o RSI, sendo contra o congelamento salarial, em breve o CDS atingirá os15% das intenções de voto.