Oliveira Neves
É necessário, não confundir o Partido Socialista,com a sua história de lutador pelas liberdades cívicas e políticas, com alguns senhoritos, que por lá andam, alguns até oriundos da Juventude Social Democrata, de outrora.
É preciso não confundir e outros sim não esquecer, o "historial" de alguns cavalheiros que infelizmente foram colocados no Parlamento de todos nós, e que têm vindo a público nas televisões,com grande lata,diga-se de passagem, proclamar que à política o que é da política e à Justiça o que é da Justiça. E é aqui que tenho que concordar com a tomada de posição do Sindicato dos Juízes. Ouvi o presidente do referido Sindicato. Pela primeira vez, desde há alguns anos, e esquecendo agravos e injustiças, fui forçado a bater palmas de concordância,sem esquecer é claro,que como em todas as profissões,há bons e maus profissionais. Gostei do que ouvi. Foi esclarecedor sem ser anti-ético. Tenho uma dúvida. Afinal o que foi ouvido e depois transcrito, relativo às escutas de que agora tanto se fala,aconteceu mesmo ou é romance? É que pelo que diz respeito ao governo,nada do que se escutou é verdade, ou seja, é verdade judicial mas já não interessa nada porque foram mandadas destruir mas é mentira no campo da política porque uma coisa não tem a ver com a outra? Mau Maria. Afinal em que ficamos?
É necessário, não confundir o Partido Socialista,com a sua história de lutador pelas liberdades cívicas e políticas, com alguns senhoritos, que por lá andam, alguns até oriundos da Juventude Social Democrata, de outrora.
É preciso não confundir e outros sim não esquecer, o "historial" de alguns cavalheiros que infelizmente foram colocados no Parlamento de todos nós, e que têm vindo a público nas televisões,com grande lata,diga-se de passagem, proclamar que à política o que é da política e à Justiça o que é da Justiça. E é aqui que tenho que concordar com a tomada de posição do Sindicato dos Juízes. Ouvi o presidente do referido Sindicato. Pela primeira vez, desde há alguns anos, e esquecendo agravos e injustiças, fui forçado a bater palmas de concordância,sem esquecer é claro,que como em todas as profissões,há bons e maus profissionais. Gostei do que ouvi. Foi esclarecedor sem ser anti-ético. Tenho uma dúvida. Afinal o que foi ouvido e depois transcrito, relativo às escutas de que agora tanto se fala,aconteceu mesmo ou é romance? É que pelo que diz respeito ao governo,nada do que se escutou é verdade, ou seja, é verdade judicial mas já não interessa nada porque foram mandadas destruir mas é mentira no campo da política porque uma coisa não tem a ver com a outra? Mau Maria. Afinal em que ficamos?