Joaquim Jorge
No orçamento de Estado a rubrica saúde terá uma despesa este ano de mais 10 por cento, ascendendo a 9504.5 milhões de euros, o que representa já 5,7 por cento do PIB e 15,9 por cento dos gastos da Administração Central. Para o financiamento do Serviço Nacional de Saúde(SNS) vai a maior fatia, 8732,2 milhões de euros.
É um peso muito grande na despesa ,mas como se costuma dizer na saúde não se olha a despesas ,contudo uma forma de baixar esta terrível factura , seria gastar em prevenir : promover o bem-estar para evitar doenças futuras;campanhas publicitárias;estratégias educativas; valorar os resultados das acções; etc.
Há muitas doenças como doenças coronárias,dor de costas; obesidade; artrite reumática,Alzheimer, derrame cerebral,diabetes, cancro do pulmão, etc.
O refrão mais vale prevenir que curar tem um novo sentido na poupança e utilização de recursos com duplo benefício:diminuição de pessoas doentes e poupança económica.
As políticas de prevenção , da obesidade, mobilidade urbana têm um enorme potencial . Economizar significa evitar um gasto de consumo maior. Muitas doenças são uma espécie de pandemia silenciosa que têm um custo social enorme .
É preciso incrementar bons hábitos alimentares, prática de exercício físico . A prevenção de verdade é cada um de nós ser o seu próprio médico com atitudes e acções para o seu bem-estar. E, as pessoas que têm cuidado com a sua saúde , com atitudes preventivas : controle de peso , ter uma vida sã ,isto é , vão regularmente ao dentista , ao médico não por doença mas como medida preventiva , fazem análises clínicas , etc. Esse controle que poderia ser feito pelo cartão único,deveriam ter um bónus fiscal por pouparem dinheiro ao Estado. Era um gesto simbólico mas distinguiria quem tem cuidado com o seu corpo e saúde , de quem é desleixado e descuidado ficando caro ao país e ao orçamento de estado. Seria uma forma de consciencializar os cidadãos do valor da saúde e da pesada factura paga por não a ter. É evidente que quem tem doenças de foro genético e enfermidades crónicas infelizmente não dependentes da prevenção não seriam englobadas neste pacote . Os peritos de saúde analisariam essas nuances. Dão -se benefícios fiscais por colocar vidros duplos numa casa como forma de poupança de energia, e bem . Mas nada se dá para praticar desporto - sapatilhas , mensalidade num health club, etc.?
No orçamento de Estado a rubrica saúde terá uma despesa este ano de mais 10 por cento, ascendendo a 9504.5 milhões de euros, o que representa já 5,7 por cento do PIB e 15,9 por cento dos gastos da Administração Central. Para o financiamento do Serviço Nacional de Saúde(SNS) vai a maior fatia, 8732,2 milhões de euros.
É um peso muito grande na despesa ,mas como se costuma dizer na saúde não se olha a despesas ,contudo uma forma de baixar esta terrível factura , seria gastar em prevenir : promover o bem-estar para evitar doenças futuras;campanhas publicitárias;estratégias educativas; valorar os resultados das acções; etc.
Há muitas doenças como doenças coronárias,dor de costas; obesidade; artrite reumática,Alzheimer, derrame cerebral,diabetes, cancro do pulmão, etc.
O refrão mais vale prevenir que curar tem um novo sentido na poupança e utilização de recursos com duplo benefício:diminuição de pessoas doentes e poupança económica.
As políticas de prevenção , da obesidade, mobilidade urbana têm um enorme potencial . Economizar significa evitar um gasto de consumo maior. Muitas doenças são uma espécie de pandemia silenciosa que têm um custo social enorme .
É preciso incrementar bons hábitos alimentares, prática de exercício físico . A prevenção de verdade é cada um de nós ser o seu próprio médico com atitudes e acções para o seu bem-estar. E, as pessoas que têm cuidado com a sua saúde , com atitudes preventivas : controle de peso , ter uma vida sã ,isto é , vão regularmente ao dentista , ao médico não por doença mas como medida preventiva , fazem análises clínicas , etc. Esse controle que poderia ser feito pelo cartão único,deveriam ter um bónus fiscal por pouparem dinheiro ao Estado. Era um gesto simbólico mas distinguiria quem tem cuidado com o seu corpo e saúde , de quem é desleixado e descuidado ficando caro ao país e ao orçamento de estado. Seria uma forma de consciencializar os cidadãos do valor da saúde e da pesada factura paga por não a ter. É evidente que quem tem doenças de foro genético e enfermidades crónicas infelizmente não dependentes da prevenção não seriam englobadas neste pacote . Os peritos de saúde analisariam essas nuances. Dão -se benefícios fiscais por colocar vidros duplos numa casa como forma de poupança de energia, e bem . Mas nada se dá para praticar desporto - sapatilhas , mensalidade num health club, etc.?