Joaquim Jorge
Tudo leva a crer depois do puxão de orelhas de Cavaco Silva na mensagem de ano ano que os partidos e os seus dirigentes vão aprovar o Orçamento de Estado para 2010, mais nuance, menos nuance , mais cedência , menos cedência . Vai imperar a responsabilidade , também não há outra saída ou remam todos para o mesmo lado ou o barco pode afundar-se.
Vamos ter que apertar outra vez ,e ainda mais o cinto ,mas deveria ser feito com mais folga . Temos que fazer ver à Europa a necessidade de repor-se o défice na casa dos 3% para lá de 2013 . O nosso país , a nossa economia não aguentará tal imposição e os portugueses definharão de tanto tirarem à boca e sufocarão da falta de oxigénio . Temos que poupar , diminuir à despesa mas às vezes , vá que não vá, teremos direito a fazer uma extravagância. De outra forma não vale a pena viver... Pelo que me parece não há vida para além do défice mas ao menos que morramos com um mínimo de satisfação( risos).
Portugal lembra-me um moribundo em constante coma que por vezes recupera as suas actividades vitais mas logo de seguida tem uma recaída. Os médicos ( governantes) por muito bons que sejam pouco há a fazer , mas penso que não devemos desistir. A morte é que não tem solução , para já, não morremos mas estamos em pré-coma.
Tudo leva a crer depois do puxão de orelhas de Cavaco Silva na mensagem de ano ano que os partidos e os seus dirigentes vão aprovar o Orçamento de Estado para 2010, mais nuance, menos nuance , mais cedência , menos cedência . Vai imperar a responsabilidade , também não há outra saída ou remam todos para o mesmo lado ou o barco pode afundar-se.
Vamos ter que apertar outra vez ,e ainda mais o cinto ,mas deveria ser feito com mais folga . Temos que fazer ver à Europa a necessidade de repor-se o défice na casa dos 3% para lá de 2013 . O nosso país , a nossa economia não aguentará tal imposição e os portugueses definharão de tanto tirarem à boca e sufocarão da falta de oxigénio . Temos que poupar , diminuir à despesa mas às vezes , vá que não vá, teremos direito a fazer uma extravagância. De outra forma não vale a pena viver... Pelo que me parece não há vida para além do défice mas ao menos que morramos com um mínimo de satisfação( risos).
Portugal lembra-me um moribundo em constante coma que por vezes recupera as suas actividades vitais mas logo de seguida tem uma recaída. Os médicos ( governantes) por muito bons que sejam pouco há a fazer , mas penso que não devemos desistir. A morte é que não tem solução , para já, não morremos mas estamos em pré-coma.