Francisco Azevedo Brandão
A família é o sustentáculo de qualquer sociedade devidamente organizada. A sua destruição é o colapso de toda a organização social, económica e política de um país e um passaporte perigoso para uma viagem sem regresso.. Daí estarmos perplexos perante as pérfidas tentativas, por parte de alguns partidos políticos, ditos de vanguarda, e outras organizações da sociedade civil, em quererem destruir a família propriamente dita, aquela que é o alicerce seguro para o êxito da sociedade, quando vêm para a praça pública, defenderem a existência de outras estranhas modalidades de família, alargando este milenar conceito a autênticas aberrações anti-naturais, como o casamento entre homossexuais e lésbicas. Tornou-se moda agora o exibicionismo destas classes ao assumirem publicamente o seu modo de estar na vida, com laivos de certa vaidade e algum desafio. Como autênticas aberrações contra a natureza (não tenhamos medo de chamar os «bois» pelo nome), devem ficar no lugar que lhes compete, sem discriminações, com seus direitos e deveres, com algumas excepções, com o o casamento reconhecido por lei do Estado.É que a lei natural não se compadece com anomalias anti-naturais e será a própria natureza a vingar-se, mais tarde ou mais cedo, naqueles que, consciente ou inconscientemente a violaram. Reconheço-lhes o direito de se juntarem como quiserem ou lhes apetecerem: Agora serem reconhecidos por qualquer lei que que os equiparem ao verdadeiro casamento, é, em minha opinião, meio caminho andado para a desagregação e destruição da família e da sociedade. Quem é lúcido, não entra nestas «modernidades» que fedem a falso e constituem passos de gigante para o retrocesso da sociedade.
A família é o sustentáculo de qualquer sociedade devidamente organizada. A sua destruição é o colapso de toda a organização social, económica e política de um país e um passaporte perigoso para uma viagem sem regresso.. Daí estarmos perplexos perante as pérfidas tentativas, por parte de alguns partidos políticos, ditos de vanguarda, e outras organizações da sociedade civil, em quererem destruir a família propriamente dita, aquela que é o alicerce seguro para o êxito da sociedade, quando vêm para a praça pública, defenderem a existência de outras estranhas modalidades de família, alargando este milenar conceito a autênticas aberrações anti-naturais, como o casamento entre homossexuais e lésbicas. Tornou-se moda agora o exibicionismo destas classes ao assumirem publicamente o seu modo de estar na vida, com laivos de certa vaidade e algum desafio. Como autênticas aberrações contra a natureza (não tenhamos medo de chamar os «bois» pelo nome), devem ficar no lugar que lhes compete, sem discriminações, com seus direitos e deveres, com algumas excepções, com o o casamento reconhecido por lei do Estado.É que a lei natural não se compadece com anomalias anti-naturais e será a própria natureza a vingar-se, mais tarde ou mais cedo, naqueles que, consciente ou inconscientemente a violaram. Reconheço-lhes o direito de se juntarem como quiserem ou lhes apetecerem: Agora serem reconhecidos por qualquer lei que que os equiparem ao verdadeiro casamento, é, em minha opinião, meio caminho andado para a desagregação e destruição da família e da sociedade. Quem é lúcido, não entra nestas «modernidades» que fedem a falso e constituem passos de gigante para o retrocesso da sociedade.