Joaquim Jorge
A ideia que tenho do Haiti depois de todas as imagens alucinantes que deixam qualquer insensível incrédulo é que o Haiti já não existe. Este país antes chamado Haiti é um país das Caraíbas que ocupa o terço ocidental da ilha Hispaniola (ou Ilha de São Domingos), possuindo uma das duas fronteiras terrestres da região, a fronteira que faz com a República Dominicana, a leste. Além desta fronteira, os territórios mais próximos são as Bahamas e Cuba a noroeste, Turks e Caicos a norte, e Navassa a sudoeste. A capital é Porto Príncipe (Port-au-Prince).
Havia alguma,pouca,autoridade municipal ou estatal , depois do sismo desvaneceu-se totalmente. A sua capital Port-au-Prince é um imenso cemitério em ruínas por onde passam milhares de haitianos convertidos em vagabundos. É uma estado de desgraça total provocado por este terramoto. Desta catástrofe chegam imagens horripilantes e relatos de jornalistas . O melhor talvez seja o silêncio , há que conservar o sangue frio nestes momentos críticos e que ajuda internacional tenha efeitos práticos. Todavia os saqueadores , como sempre , nesta sociedade dominada por prevaricadores está a evitar que a ajuda internacional chegue a quem precise, por falta de controlo de segurança e medo. A vontade de ajudar é um enorme desafio distribuir toda a ajuda feita de forma rápida e segura neste local dantesco.
A ideia que tenho do Haiti depois de todas as imagens alucinantes que deixam qualquer insensível incrédulo é que o Haiti já não existe. Este país antes chamado Haiti é um país das Caraíbas que ocupa o terço ocidental da ilha Hispaniola (ou Ilha de São Domingos), possuindo uma das duas fronteiras terrestres da região, a fronteira que faz com a República Dominicana, a leste. Além desta fronteira, os territórios mais próximos são as Bahamas e Cuba a noroeste, Turks e Caicos a norte, e Navassa a sudoeste. A capital é Porto Príncipe (Port-au-Prince).
Havia alguma,pouca,autoridade municipal ou estatal , depois do sismo desvaneceu-se totalmente. A sua capital Port-au-Prince é um imenso cemitério em ruínas por onde passam milhares de haitianos convertidos em vagabundos. É uma estado de desgraça total provocado por este terramoto. Desta catástrofe chegam imagens horripilantes e relatos de jornalistas . O melhor talvez seja o silêncio , há que conservar o sangue frio nestes momentos críticos e que ajuda internacional tenha efeitos práticos. Todavia os saqueadores , como sempre , nesta sociedade dominada por prevaricadores está a evitar que a ajuda internacional chegue a quem precise, por falta de controlo de segurança e medo. A vontade de ajudar é um enorme desafio distribuir toda a ajuda feita de forma rápida e segura neste local dantesco.
E como uma desgraça nunca vem só, hoje novo sismo, com magnitude 6,1 para ajudar à tragédia.