Hercília Oliveira
Por causa da birra dos homossexuais vamos ter que inventar novo vocabulário.
Como é que vamos tratar os pombinhos, recém-casados sem sabermos qual deles é a parceira…?
Será vão usar qualquer tipo de identificação…?
Senão vejamos: ao se apresentarem, ele, o marido, dirá: a minha marida ou o meu marido…? Ou será que apresentará como seu companheiro…?
Se assim for, então porque é que teimam em casamento e não numa união de qualquer outra forma…! Só pode ser birra..!
E no caso da adopção (só faltava mais essa...!) como é que a criança vai identificar e chamar a mãe se tem o mesmo sexo do pai?
Por favor respeitem pelo menos as crianças!
E, já agora, se toda esta paródia fosse assim tão natural e os pais dos homossexuais tivessem tomado as mesmas opções, eles, os filhos, não existiriam..!
Com tantas coisas que este governo prometeu e não cumpriu, esta do casamento gay ele faz questão de cumprir...! Gostava de entender porquê?
Já não bastava as “fracturas” de que a sociedade globalizada enferma, ainda tinham que nos dar mais esta.
Neste assunto e noutros que agridem a sociedade, “nós” fazemos questão de estar na carruagem da frente, e de preferência no T.G.V.
Como é que vamos tratar os pombinhos, recém-casados sem sabermos qual deles é a parceira…?
Será vão usar qualquer tipo de identificação…?
Senão vejamos: ao se apresentarem, ele, o marido, dirá: a minha marida ou o meu marido…? Ou será que apresentará como seu companheiro…?
Se assim for, então porque é que teimam em casamento e não numa união de qualquer outra forma…! Só pode ser birra..!
E no caso da adopção (só faltava mais essa...!) como é que a criança vai identificar e chamar a mãe se tem o mesmo sexo do pai?
Por favor respeitem pelo menos as crianças!
E, já agora, se toda esta paródia fosse assim tão natural e os pais dos homossexuais tivessem tomado as mesmas opções, eles, os filhos, não existiriam..!
Com tantas coisas que este governo prometeu e não cumpriu, esta do casamento gay ele faz questão de cumprir...! Gostava de entender porquê?
Já não bastava as “fracturas” de que a sociedade globalizada enferma, ainda tinham que nos dar mais esta.
Neste assunto e noutros que agridem a sociedade, “nós” fazemos questão de estar na carruagem da frente, e de preferência no T.G.V.