Viver em sociedade não é estar rodeado de uma massa anónima de indivíduos. Muito pelo contrário, viver em sociedade passa antes pela integração do indivíduo em instituições devidamente organizadas, que promovam a sua formação e zelem pela ordem e segurança. Objectivos, aliás sem os quais o bem-estar de cada um estaria deveras comprometido.
As instituições são assim, entidades, práticas sociais e formas de organização que integradas num determinado tecido social têm por objectivo: a promoção da existência e realização dos indivíduos numa sociedade devidamente estruturada. São exemplos disso, comunidades de pessoas como: a família, a escola, etc.; e estruturas organizativas como: a indústria, o comércio, os direitos das crianças, a democracia, etc.
O que nos leva a concluir que as instituições surgem de uma necessidade de ordem colectiva, para a realização de objectivos de natureza social.
No entanto, centremo-nos nas estruturas organizativas para verificar e concluir o quanto dependemos e necessitamos delas:
“A nossa sociedade é uma sociedade organizacional. Nascemos em organizações, somos educados em organizações e a maioria das pessoas consome grande parte da vida a trabalhar em organizações. A maioria morrerá numa organização e, quando chega o momento do enterro, a maior organização de todas – o Estado – tem de dar autorização oficial.”
Estas são algumas das palavras do sociólogo norte-americano, Amitai Etzioni, que debruçou o seu estudo, principalmente sobre a psicologia das organizações.
Assim, alguns dos temas/assuntos inerentes à psicologia das organizações são: a liderança, a motivação e as relações interpessoais. Factores que notoriamente têm vindo a ser motivo de muitas e diversas publicações, que demonstram o quanto estes itens podem ser decisivo no desenvolvimento e posterior sucesso de uma organização.
Uma liderança eficaz é a condição necessária para a motivação. Contudo, liderar eficazmente pode-se tornar bastante complexo, uma vez que não se nasce líder, mesmo que a predisposição genética seja determinante, um bom líder aprende continuamente e adapta-se às circunstâncias.
Segundo Ken Adelman: “Um líder sabe o que melhor fazer; um gestor sabe apenas a maneira de o fazer”.
Motivar equipas pressupõe liderar eficazmente, no sentido de traçar um rumo orientador para alcançar determinados objectivos, previamente acordados. Trata-se pois não mais que um processo de influência social.
Chegando assim ao cerne da conclusão da minha “inferência”, são estes três pontos: liderança, gestão e motivação; que faltam a Portugal. Enquanto, não encontrarmos um rumo político para o país, não encontraremos um rumo económico, não poderemos traçar metas, não poderemos mobilizar a população, e ficaremos assim submersos neste “mar de sargaço”.
As instituições são assim, entidades, práticas sociais e formas de organização que integradas num determinado tecido social têm por objectivo: a promoção da existência e realização dos indivíduos numa sociedade devidamente estruturada. São exemplos disso, comunidades de pessoas como: a família, a escola, etc.; e estruturas organizativas como: a indústria, o comércio, os direitos das crianças, a democracia, etc.
O que nos leva a concluir que as instituições surgem de uma necessidade de ordem colectiva, para a realização de objectivos de natureza social.
No entanto, centremo-nos nas estruturas organizativas para verificar e concluir o quanto dependemos e necessitamos delas:
“A nossa sociedade é uma sociedade organizacional. Nascemos em organizações, somos educados em organizações e a maioria das pessoas consome grande parte da vida a trabalhar em organizações. A maioria morrerá numa organização e, quando chega o momento do enterro, a maior organização de todas – o Estado – tem de dar autorização oficial.”
Estas são algumas das palavras do sociólogo norte-americano, Amitai Etzioni, que debruçou o seu estudo, principalmente sobre a psicologia das organizações.
Assim, alguns dos temas/assuntos inerentes à psicologia das organizações são: a liderança, a motivação e as relações interpessoais. Factores que notoriamente têm vindo a ser motivo de muitas e diversas publicações, que demonstram o quanto estes itens podem ser decisivo no desenvolvimento e posterior sucesso de uma organização.
Uma liderança eficaz é a condição necessária para a motivação. Contudo, liderar eficazmente pode-se tornar bastante complexo, uma vez que não se nasce líder, mesmo que a predisposição genética seja determinante, um bom líder aprende continuamente e adapta-se às circunstâncias.
Segundo Ken Adelman: “Um líder sabe o que melhor fazer; um gestor sabe apenas a maneira de o fazer”.
Motivar equipas pressupõe liderar eficazmente, no sentido de traçar um rumo orientador para alcançar determinados objectivos, previamente acordados. Trata-se pois não mais que um processo de influência social.
Chegando assim ao cerne da conclusão da minha “inferência”, são estes três pontos: liderança, gestão e motivação; que faltam a Portugal. Enquanto, não encontrarmos um rumo político para o país, não encontraremos um rumo económico, não poderemos traçar metas, não poderemos mobilizar a população, e ficaremos assim submersos neste “mar de sargaço”.
Bruno Alves